Cotidiano, racionalidade e sereias:

o “dilema do prisioneiro” como metáfora da questão ambienta

Autores

  • Ricardo Barbosa Lima
  • Maria das Graças Rua

Palavras-chave:

Ação Racional, Crise Ambiental, Elster

Resumo

O artigo parte da constatação de que, entre os brasileiros, a existência de uma horizontal e disseminada consciência ambiental não se faz acompanhar de uma prática cotidiana consistente. Ou seja, mesmo diante do diagnóstico da crise ecológica global ou dos limites do crescimento do atual padrão de desenvolvimento socioeconômico, os indivíduos parecem agir no sentido de sua auto-destruição. A pergunta que então se apresenta é: O que leva indivíduos bem informados sobre como e por que agir corretamente, a não fazê-lo? Como explicar este fenômeno? Neste pequeno artigo propomos uma aproximação entre a problemática ambiental, o descompasso entre o que se professa e o que se pratica, e o instrumental teóricometodológico proposto por Elster.

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Biografia do Autor

Ricardo Barbosa Lima

Doutorando do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS-UnB) e pesquisador da
Universidade Federal de Goiás.

Maria das Graças Rua

Professora do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS-UnB).

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Publicado

20-05-2011

Como Citar

Lima, R. B., & Rua, M. das G. (2011). Cotidiano, racionalidade e sereias:: o “dilema do prisioneiro” como metáfora da questão ambienta. Sociedade E Estado, 18(1-2). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5011