Competitividade dinâmica do segmento de termoplásticos

Autores

  • Francisco L. C. Teixeira Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Elizabeth R. Loyola Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Palavras-chave:

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Resumo

A análise do segmento de resinas termoplásticas no Brasil é realizada a partir do conceito neo-schumpeteriano de competitividade. Utiliza-se indicadores de desempenho e de eficiência para o diagnóstico. Porém, esse diagnóstico é analisado tendo como ponto de partida fatores constantes do Diamante Nacional de Porter (modificado). A análise dos condicionantes da competitividade do segmento indica que, durante a década de 80, ele atingiu níveis internacionais de desempenho e eficiência. Entretanto, falta aos produtores nacionais de temoplásticos capacitação tecnológica para enfrentar o dinamismo na área. Esta situação torna-se mais grave com a política adotada após 1990, que combinou a redução da demanda interna, mudança na política de preços, com a possibilidade de reestruturação da petroquímica, através do programa de privatização.

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Biografia do Autor

Francisco L. C. Teixeira, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Pesquisador do Núcleo de Pós-Graduação em Administração (EA) da Universidade Federal da Bahia.

Elizabeth R. Loyola, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Pesquisadora do Núcleo de Pós-Graduação em Administração (EA) da Universidade Federal da Bahia.

Referências

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-------------- (1992b). “Diagnóstico do complexo químico brasileiro”. São Paulo.

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PORTER, M. E. (1990). “The competitive advantage of nations”. In Harvard Business Review, march-april.

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Publicado

12-08-2022

Como Citar

Teixeira, F. L. C. ., & Loyola, E. R. . (2022). Competitividade dinâmica do segmento de termoplásticos. Sociedade E Estado, 10(01), 157–177. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/43892