Competitividade dinâmica do segmento de termoplásticos
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.Resumen
A análise do segmento de resinas termoplásticas no Brasil é realizada a partir do conceito neo-schumpeteriano de competitividade. Utiliza-se indicadores de desempenho e de eficiência para o diagnóstico. Porém, esse diagnóstico é analisado tendo como ponto de partida fatores constantes do Diamante Nacional de Porter (modificado). A análise dos condicionantes da competitividade do segmento indica que, durante a década de 80, ele atingiu níveis internacionais de desempenho e eficiência. Entretanto, falta aos produtores nacionais de temoplásticos capacitação tecnológica para enfrentar o dinamismo na área. Esta situação torna-se mais grave com a política adotada após 1990, que combinou a redução da demanda interna, mudança na política de preços, com a possibilidade de reestruturação da petroquímica, através do programa de privatização.
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Citas
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