Análisis de recetas de psicofarmacéuticos en una unidad básica de salud del Distrito Federal
DOI:
https://doi.org/10.26512/gs.v14i1.37428Palabras clave:
Utilización de Medicamentos;, Atención Primaria de Salud;, Prescripciones de Medicamentos;, Psicotrópicos.Resumen
La atención primaria de salud se encarga de coordinar la atención a los usuarios y debe estar preparada para solucionar la mayoría de los problemas de salud prevalentes en el territorio. En este contexto, este estudio tuvo como objetivo analizar las prescripciones de medicamentos psiquiátricos en una unidad básica de salud en el Distrito Federal, Brasil. Se trata de un estudio descriptivo, transversal, recogiendo datos secundarios de las segundas copias de las prescripciones dispensadas en el mes de noviembre de 2019.Se evaluaron 256 prescripciones de psicofármacos, donde el 85% son medicamentos pertenecientes a la lista C1 de la Ordenanza No. 344/1998 y el 15% de los medicamentos están en la lista B1. La forma de dosificación sólida prevaleció en las prescripciones. Se comprueba la prescripción frecuente de los siguientes medicamentos: fluoxetina, amitriptilina, carbamazepina, ácido valproico, clonazepam y fenobarbital. Solo una receta contenía el nombre comercial del medicamento, que no formaba parte de la lista de medicamentos esenciales del Distrito Federal. El relevamiento de la información de este artículo contribuye a la comprensión del escenario por parte de la gestión local, así como contribuye a la producción de conocimiento en el área de la farmacoepidemiología en el ámbito de la atención primaria de salud.
Descargas
Citas
Goularte JF, Serafim SD, Colombo R, Hogg B, Caldieraro MA, Rosa AR. COVID-19 and mental health in Brazil: Psychiatric symptoms in the general population. J Psychiatr Res. 2021 Jan;132:32-37.
Lopes CS, Gomes NL, Junger WL, Menezes PR. Trend in the prevalence of depressive symptoms in Brazil: results from the Brazilian National Health Survey 2013 and 2019. Cad Saude Publica. 2022;38Suppl 1(Suppl 1):e00123421.
Feter N, Caputo EL, Doring IR, et al. Sharp increase in depression and anxiety among Brazilian adults during the COVID-19 pandemic: findings from the PAMPA cohort. Public Health. 2021;190:101-107.
Abi-Ackel MM, Lima-Costa MF, Castro-Costa E, Loyola Filho AID. Uso de psicofármacos entre idosos residentes em comunidade: prevalência e fatores associados. Rev Bras Epidemiol. 2017; 20:57-69.
Costa CMFN, Silveira MR, Acurcio FDA, Guerra Junior AA, Guibu IA, Costa KS et al. Utilização de medicamento pelos usuários da atenção primária do Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Pública.2017; 51 (supl. 2):18s.
Pande MNR, Amarante PDC, Baptista TWF. Este ilustre desconhecido: considerações sobre a prescrição de psicofármacos na primeira infância. Ciênc Saúde Coletiva. 2020; 25(6):2305-14.
Lucca JM, Vamsi A, Kurian SJ, Ebi S. A prospective observational study on psychotropic drug use in non psychiatric wards. Indian J Psychiatry. 2019; 61(5):503-507.
Barros DSL, Silva DLM, Leite SN. Serviços farmacêuticos clínicos na atenção primária à saúde do Brasil. Trab Educ Saúde. 2020;18(1):e0024071.
Moreira TA, Alvares-Teodoro J, Barbosa MM, Guerra-Júnior AA, Acurcio FA. Uso de medicamentos por adultos na atenção primária: inquérito em serviços de saúde de Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Epidem. 2020; 23: e200025.
Wanderley TC, Cavalcanti AL, Santos S. Práticas de Saúde na atenção primária e uso de psicotrópicos: uma revisão sistemática da literatura. Rev Ciênc Méd Biol. 2013;12(1):121-6.
Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Relação de Medicamentos Essenciais do Distrito Federal (REME-DF). 2023. Disponível em: https://www.saude.df.gov.br/reme-df Acesso em: 16 maio 2023.
Molck BV, Barbosa GC, Domingos TS. Psicotrópicos e atenção primária à saúde: a subordinação da produção de cuidado à medicalização no contexto da saúde da família. Interface (Botucatu) 2021; 25:e200129.
16. Silva SN, Lima MG, Ruas CM. Uso de medicamentos nos Centros de Atenção
Psicossocial: análise das prescrições e perfil dos usuários em diferentes modalidades do
serviço. Ciênc Saúde Coletiva. 2020; 25(7):2871-2882.
14. Oliveira JRF, Varallo FR, Jirón M, Ferreira IML, Siani-Morello MR, Lopes VD et al. Descrição do consumo de psicofármacos na atenção primária à saúde de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2021; 37(1): e00060520.
Barros DSL. Gestão da qualidade em hospitais na pandemia do novo coronavírus. Rev Gestão Saúde. 2021; 12(02):131-43.
Lima MG, Álvares J, Guerra Junior AA, Costa EA, Guibu IA, Soeiro OM et al. Indicadores relacionados ao uso racional de medicamentos e seus fatores associados. Rev Saúde Pública. 2017; 51(Suppl 2):23s.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Denominações Comuns Brasileiras. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/dcb. Acesso em: 16 maio 2023.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. 1998. Diário oficial da União, Brasília, 15 mai.1998. Seção 1, p3-27.
Costa CMFN, Silveira MR, Acurcio FDA, Guerra Junior AA, Guibu IA, Costa KS et al. Utilização de medicamento pelos usuários da atenção primária do Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Pública.2017; 51 (supl. 2):18s.
12. Bozz GF, Souza IF, Gomes ACM, Kato LC, Silva AP. Análise dos dispositivos legais de prescrições de psicotrópicos em uma drogaria do interior do Paraná. Artigos@. 2021; 26: e5994.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Gestão & Saúde
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Gestão & Saúde editada pela Universidade de Brasília, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais coautores a qualquer outro meio de divulgação científica.
Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais coautores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista Gestão & Saúde e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).