Relación Público-Privado en la Política Brasileña de Atención Terciaria para Condiciones Cardiovasculares

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/gs.v10i3.24946

Palabras clave:

DCNTs, Relação Público-Privada, PNACAC

Resumen

Las enfermedades crónicas no transmisibles (DCNT) cardiovasculares son la mayor causa de mortalidad en Brasil, además de tener mayor costo para el Sistema Único de Salud (SUS). En este contexto, se pretende evaluar la relación público-privada en la Política Nacional de Atención Terciaria para Condiciones Cardiovasculares (PNACAC) en cuanto al acceso regional a los servicios cardiovasculares y en cuanto al costo de esos procedimientos, de 2008 a 2015. Se utilizó para ello, el IDSUS nº 9, adaptado para contener resultados regionales y limitado a los procedimientos contenidos en la PNACAC. Los resultados mostraron que: (i) las internaciones en instituciones privadas financiadas por el SUS superaron a aquellas ocurridas en hospitales públicos, en todos los años para todas las regiones, con excepción del Norte; (ii) es más caro para el SUS financiar internaciones en hospitales privados que en públicos; y (iii) el IDSUS adaptado de la Región Norte indicó que los residentes obtuvieron mayor acceso a la red SUS (hospitales públicos más privados) en comparación con las otras Regiones. Se concluyó que la relación público-privada, en el marco de la PNACAC, no garantizó, para el período de análisis, acceso equitativo a los procedimientos, y que ésta parece no haber sido eficiente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Aiane Luiz Martins, Instituto Euro-americano

Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília e Mestrado em Ciências Contábeis. Bacharel em Ciências Contábeis. Mestra em Ciências Contábeis. Professora no Instituto Euro-Americano de Educação, Ciência e Tecnologia, Centro Universitário Euro-Americano.

Mariana Silva de Oliveira, Universidad de Brasilia

Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestrado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorado em Administração pela Universidade de Brasília. : Bacharel em Ciências Contábeis. Mestra em Ciências Contábeis. Doutora em Administração.

Mariana Guerra, UnB

Professora Adjunta do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de Brasília (DCCA/UnB) e Professora do Programa de Pós_Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de Brasília (PPGCONT/UnB). Graduada em Ciências Contábeis (2008) e mestre em Contabilidade e Controladoria (2010) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em Administração (2013) pela Universidade de Brasília (UnB). Integrante dos grupos de pesquisa Núcleo de Estudos Gerenciais e Contábeis (NEGEC/UFMG) e Gestão de Serviços Públicos (GESPU/UnB). Atuais interesses de pesquisa: avaliação e indicadores de desempenho, gestão de organizações hospitalares, economia da saúde e gestão pública

Citas

Brasil. Portaria GM/MS nº 1169, de 15 de junho de 2004. Institui a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Brasil. Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 ”“ Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

Travassos, C.; Martins, M. Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde. Caderno Saúde Pública. 2004.

Assis, M. M. A. A.; Jesus, W. L. A. Acesso aos serviços de saúde: abordagens, conceitos, políticas e modelo de análise. Ciência & Saúde Coletiva. 2012. 17 (11).

Mello, G. A. Pereira, A. P. C. de M; Uchimura, L. Y. T.; Iozzy, F. L.; Demarzo, M. M. P.; Vianna, A. L. D. O processo de regionalização do SUS: revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva. 2017. 22 (4): 1291-1310.

Costa, L. A.; Gadelha, C. A. G.; Maldonado, J.; Santo, M.; Metten, A. O complexo produtivo da saúde e sua articulação com o desenvolvimento socioeconômico nacional. Revista do Serviço Público. 2013. 64 (2): 177-199.

Gadelha, C. A. G. O complexo industrial da saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2003. 8 (2): 521-535.

Gadelha, C. A. G.; Quental, C.; Fialho, B. C. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Caderno de Saúde Pública. 2003. 19 (1): 47- 59.

Gadelha, C. A. G. Desenvolvimento e Saúde: em busca de uma nova utopia. Saúde em debate. 2007. 19 (71): 326-327.

Giovanella L; Fleury S. Universalidade da Atenção à Saúde: acesso como categoria de análise. In: Eibenschutz C, organizadora. Política de Saúde: o público e o privado. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1995. 177-198.

Ministério da Saúde. IDSUS ”“ Ãndice de desempenho único do sistema. Texto Base, Brasília, 2014.

Carvalho, M. S.; Souza, M. F. Como o Brasil tem enfrentado o tema provimento de médicos? Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2013. 913-926.

Metten, A.; Costa, L. S.; Gadelha, C. A. G.; Maldonado, J. A introdução do complexo econômico industrial da saúde na agenda de desenvolvimento: uma análise a partir do modelo de fluxos múltiplos de Kingdon. Revista Administração Pública, Rio de Janeiro, v.49, n. 4, p. 915-936, 2015.

Publicado

2019-09-30

Cómo citar

1.
Martins AL, de Oliveira MS, Guerra M. Relación Público-Privado en la Política Brasileña de Atención Terciaria para Condiciones Cardiovasculares. Rev. G&S [Internet]. 30 de septiembre de 2019 [citado 16 de febrero de 2025];10(3):391-406. Disponible en: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/24946

Número

Sección

Artigos Originais

Artículos más leídos del mismo autor/a