Vivenciando Newfoundland
experiência de campo e pensamento difrativo
DOI:
https://doi.org/10.26512/vis.v16i2.20760Palabras clave:
Novo materialismo. Estético. Tempo geológico. Resposta poética. Subjetividade. A/r/tografiaResumen
Este artigo apresenta algumas experiências iniciais com a compreensão da difração versus reflexão em relação ao nosso interesse no campo da experiência na formação de professores. Nós compartilhamos imagens e investigações de uma experiência de campo, de um mês, em Newfoundland, Canadá, onde investigamos por meio de práticas imersivas o pensamento difrativo e o que isso realmente pode contribuir para o “campo” da pedagogia da formação de professores. Nos baseamos na feminista e física, Karen Barad (2007), que destaca mais as práticas de difração do que as práticas de reflexão, mais familiar, ressaltando assim a necessidade de mapear não apenas a diferença, mas também os efeitos da diferença incluindo o seu potencial para outros movimentos. Muitos teóricos e estudiosos das Investigações baseadas nas artes, derivados de uma variedade de perspectivas interdisciplinares, agora estão se voltando para o mundo material como fonte de explicação e inspiração. Timothy Morton (2012) descreve a obra de arte como sintonizando nas profundezas das ondas físicas dos campos em que estamos inevitavelmente dentro e, em seguida, alinhar-se a a nossa configuração. Esta é uma mudança das práticas de reflexão na formação de professores que situam a nossa mudança apenas como definição e função social, para uma que possa aumentar as contribuições mais participativas e sensíveis ao campo.
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Citas
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