VIDA E MORTE DO HOMEM COMUM,
O DESEJO DE SENTIR
DOI:
https://doi.org/10.26512/vis.v19i2.35702Abstract
Apesar do desfasamento de 110 anos, as duas obras que servem de prólogo a este texto estão ligadas para além do aparente. O advento da modernidade, mais do instante fundador e inaugural, foi o fim de uma determinada e precedente estrutura orgânica. Referimo-nos ao sistema da arte que, vigorando até então, agregou a totalidade das obras, fazendo a sua validação e enquadramento. A modificação foi sistémica quando implicou a revogação dos pressupostos vigentes ”“ até Ã data vitais, necessários e comummente aceites ”“ e a ratificação de outros, novos, contrários ou diferentes dos anteriores.
Downloads
References
ARISTÓTELES. (2008). Poética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
D´HONDT, J. (1999). Hegel. Lisboa: Edições 70.
HANDKE, P. (2015). Peças Faladas. São Paulo: Editora Perspectiva.
HEGEL, G. W. (1977). Princípios da Filosofia do Direito. São Paulo: Martins Fontes.
HEGEL, G. W. (1993). Estética. Lisboa: In Folio Guimarães Editores.
K. MARX, F. E. (1974). Sobre Literatura e Arte. Lisboa: Editorial Estampa.
MARX, K. (1993). Manuscritos económico filosóficos de 1844. Lisboa: Edições Avante! .
PLATÃO. (1949). A República (Vol. Livro X). Lisboa: Edição da Fundação Calouste de Gulbenkian.
RANCIÉRE, J. (2010). Estética e Política A Partilha do Sensível. Porto: Dafne Editora.
RANCIÈRE, J. (2011). O destino das imagens. Lisboa: Orfeu Negro.