A NATURALIZAÇÃO DO ARTIFICIAL

A UTOPIA COMO LOCUS DA INFINITA ESCOLHA

Autores

  • Pedro Alegria Universidade do Porto
  • Sílvia Simões Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v19i2.35404

Resumo

Numa época em que o artificial ameaça o lugar do biológico, é necessário desclassificar o computador, reduzi-lo a uma peça da engrenagem, excluir todos os critérios funcionais que regem a imagem e colocar o artista no centro. O perigo não reside em as máquinas imitarem os humanos, mas sim o contrário, humanos reduzidos a vidas-fluxograma compostas por escolhas binárias irrecusáveis. Pretendemos esconder o computador debaixo da arte e tornar infinita a escolha. Construo imagens nas quais a intervenção do computador não é evidenciada. Aqui, dada a natureza investigativa do programa doutoral, apresento os meandros das engrenagens algorítmicas do meu trabalho.

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Publicado

2020-12-11

Como Citar

Alegria, P., & Simões, S. (2020). A NATURALIZAÇÃO DO ARTIFICIAL: A UTOPIA COMO LOCUS DA INFINITA ESCOLHA. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 19(2), 205–236. https://doi.org/10.26512/vis.v19i2.35404

Edição

Seção

Dossiê Artes e Utopias