A transitoriedade e liquidez do amor na dramaturgia da juventude

Autores

  • Eduardo Almeida Santos UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v17i2.20636

Palavras-chave:

Dramaturgia. Juventude. Liquidez.

Resumo

Como o amor se articula na dramaturgia ao longo do tempo? Este artigo trata, através da comparação das relações humanas, principalmente das relações amorosas em obras sociológicas e teatrais. Para a análise dos pensamentos relacionados a sociedade, serão usadas obras como Amor em tempos Líquidos(Bauman, 2004), sobre sociedade e relacionamentos, e A Felicidade Paradoxal(Lipovetsky, 2010), sobre a sociedade do hiperconsumo, para sustentar o debate das relações humanas na contemporaneidade. Já no campo da dramaturgia será realizada uma comparação de dois personagens jovens ”“ António, personagem de Jorge Silva Melo, de António, um rapaz de Lisboa e a personagem Sílvia, de Nossa vida não vale um Chevrolet, de Mário Bortoloto.Assim as articulações sobre vida, desejo e principalmente amor serão contrastadas através da liquidez e das expectativas e imaginários sobre a incapacidade da plenitude do amor romântico nos tempos atuais com as possibilidades de representação  e de  construção e desconstrução dramatúrgicas.

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Biografia do Autor

Eduardo Almeida Santos, UFRJ

Mestre em Letras pela UFRJ sendo Bolsista aluno Nota 10 da FAPERJ. Possui graduação em Administração pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2006) e em Teatro pela Unirio 2012. Diretor e encenador do " MGT OS COLORIDOS" e professor de Teatro, Arte e Publicidade em diversas instituições. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Dramaturgia, Direção e Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: Teatro de Grupo, Teatro Comunidade , Teatro de Rua e Tragédias.

Referências

BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade os laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004

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Publicado

2018-10-01

Como Citar

Santos, E. A. (2018). A transitoriedade e liquidez do amor na dramaturgia da juventude. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 17(2), 188–203. https://doi.org/10.26512/vis.v17i2.20636

Edição

Seção

Colaborações - Tema Livre