Imitação x cópia
O conceito de Antigo (e sua ausência) na arte do século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.26512/vis.v17i1.20514Palavras-chave:
Antiguidade. Arte grega. Teoria da imitação. Teoria da história. Modernidade.Resumo
Neste trabalho partimos da constituição do conceito de Antigo/Antiguidade para Winckelmann, em sua História da arte na antiguidade, no intuito de compreender como esse conceito se torna um critério normativo em suas teorizações. A fim de constituir maior densidade em nossa análise, lançaremos mão de mais dois pensadores que nos ajudarão a refletir a antiguidade: o filósofo italiano Giambattista Vico (1670 ”“ 1744) e Arnold Hauser (1892 ”“ 1978). Acreditamos que o acréscimo de suas teorizações nos ajudará a conceitualizar o Antigo como uma prescrição teórica e prática para, na visão de Winckelmann, a decadente arte de sua época.
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Referências
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