Autoeficácia e Qualidade de Vida no Trabalho
um estudo com policiais militares
Mots-clés :
Qualidade de vida no trabalho, Autoeficácia, Polícia MilitarRésumé
O objetivo desta pesquisa foi identificar a existência de relação entre qualidade de vida no trabalho e crenças de autoeficácia geral na Polícia Militar do Distrito Federal. A pesquisa se configura como estudo de caso, de delineamento correlacional e abordagem quantitativa. Utilizou-se o Inventário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho e a Escala de Autoeficácia Geral. Participaram 1027 policiais militares, sendo 895 homens e 114 mulheres, com tempo médio de 16 anos de serviço na PMDF. A análise dos resultados evidenciou que não há correlações significativas fortes entre QVT e autoeficácia. Conclui-se que não se pode promover QVT focando apenas no indivíduo, pois mesmo os participantes se percebendo autoeficazes não resultou em uma percepção positiva de QVT.
Téléchargements
Références
e mal-estar sob a ótica de trabalhadores de uma agência
reguladora no Brasil (Dissertação de Mestrado). Recuperado
de http://repositorio.unb.br/handle/10482/10117
Alves, R. (2014, 30 de janeiro). Operação Tartaruga da Polícia Militar
deixa população à mercê de criminosos. Correio Braziliense.
Disponível em http://www.correiobraziliense.com.br
Andrade, P. P. (2011). Sentimento de (In) justiça na Justiça: fatores
(des) estruturantes de QVT sob a ótica dos servidores de
um órgão do Poder Judiciário (Dissertação de Mestrado).
Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/10350
Antloga, C. S. X. (2009). Práticas gerenciais e qualidade de vida
no trabalho: o caso das micro e pequenas empresas do setor
de serviços de alimentação em Brasília (Tese de Doutorado).
Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/7109
Bandura, A. (1977). Self-efficacy: toward a unifying theory of
behavioral change. Psychological review, 84(2), 191.
Bandura, A. (1982). Self-efficacy mechanism in human agency.
American Psychologist, 37(2), 122-147.
Bandura, A. (1989). Regulation of cognitive processes through
perceived self-efficacy. Developmental Psychology, 25(5)
729-735.
Baumgarten, M. (2002). Reestruturação produtiva e industrial.
Em A. D. Cattani (Org.), Dicionário crítico sobre trabalho
e tecnologia (pp. 268-271). Porto Alegre: Editora da UFGS.
Beh, L. S. & Rose, R. C. (2007). Linking QWL and job performance:
implications for organizations. Performance Improvement,
46(6), 30-35.
Branquinho, N. G. S. (2010). Qualidade de vida no trabalho e
vivências de bem-estar e mal-estar no trabalho em professores
da Rede Pública de Ensino de Unaí/MG (Dissertação
de Mestrado). Recuperado de http://repositorio.unb.br/
handle/10482/6929?mode=full
Coutinho, M. L. G., Maximiano, A. C. A., & Limongi-França, A.
C. (2010). Implantação de programas de qualidade de vida
no trabalho com o modelo de gestão de projetos. Revista de
Gestão e Projetos-GeP, 1(1), 172-189.
Daniel, J. B. (2012). “É-feito de coisas burocráticas”: Impactos
da organização do trabalho na qualidade de vida no trabalho
em um órgão público federal (Dissertação de Mestrado).
Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/10572
Feitosa, L. R. C. (2010). E se a orquestra faltar? Contexto de
produção e qualidade de vida no trabalho dos músicos
da Orquestra Sinfônica de Teresina/PI. (Dissertação
de Mestrado). Recuperado de http://repositorio.unb.br/
handle/10482/8938
Fernandes, L. C. (2013). “Estamos o tempo todo enxugando gelo”:
Qualidade de Vida no Trabalho e Vivências de Bem-estar e
Mal-estar em um Órgão do Poder Judiciário (Dissertação
de Mestrado). Recuperado de http://repositorio.unb.br/
handle/10482/13715
Ferreira, M. C. (2008). A Ergonomia da atividade se interessa pela
qualidade de vida no trabalho? Reflexões empíricas e teóricas.
Cadernos de Psicologia Social e do Trabalho, 11, 83-99.
Ferreira, M. C. (2009, julho). Inventário de Avaliação de Qualidade
de Vida no Trabalho (IA_QVT): Instrumento de Diagnóstico
e Monitoramento de QVT nas Organizações. Anais da 61ª
Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência,
Manaus, AM, Brasil.
Ferreira, M. C. (2012). Qualidade de vida no trabalho: uma
abordagem centrada no olhar dos trabalhadores (2ª ed.).
Brasília: Paralelo 15.
Ferreira, M. C., & Antloga, C. S. (2012). Ergonomia da Atividade.
Em M. C. Ferreira; C. P. Almeida; C. S. Antloga & R. M.
Gonçalves (Orgs.). Diagnósticos em Ergonomia no Centro-
Oeste Brasileiro: Bem-estar no trabalho, eficiência e eficácia
em questão, 1, pp. 19.
Ferreira, M. C., & Mendes, A. M. (2003). Trabalho e Riscos de
Adoecimento: O caso dos auditores-fiscais da Previdência
Social brasileira. Brasília: LPA.
Ferreira, M. C., Alves, L. & Tostes, N. (2009). Gestão da qualidade
de vida no trabalho (QVT) no serviço público federal: o
descompasso entre problemas e práticas gerenciais. Psicologia:
Teoria e Pesquisa, 25(3), 319-327.
Field, A. (2009). Discovering statistics using SPSS (3ª ed.). Londres:
SAGE.
Figueira, T. G. (2014). Bem-estar, mal-estar e qualidade de vida
no trabalho em uma instituição pública brasileira (Tese
de Doutorado). Recuperado de http://repositorio.unb.br/
handle/10482/16074
Fontes, A. P., Neri, A. L., & Yassuda, M. S. (2010). Enfrentamento
de estresse no trabalho: relações entre idade, experiência,
autoeficácia e agência. Psicologia: ciência e profissão, 30(3),
620-633.
Halkos, G. & Bousinakis, D. (2010). The effect of stress and
satisfaction on productivity. International Journal of
Productivity and Performance Management, 59(5), 415 ”“ 431.
doi: 10.1108/17410401011052869
Huse, E. & Cummings, T. (1985). Organization development and
change. St. Paul: West Publishing Company.
Jex, S., & Bliese, P. (1999). Efficacy beliefs as a moderator of the
impact of work-related stressors: a multilevel study. Journal
of Applied Psychology, 84(3), 349-361.
Martinelli, S. D. C., & Sassi, A. D. G. (2010). Relações entre
autoeficácia e motivação acadêmica. Psicologia: ciência e
profissão, 30(4), 780-791.
Medeiros, P. C., Loureiro, S.R., Linhares, M. B. M. & Marturano,
E. M. (2000). A autoeficácia e os aspectos comportamentais
de crianças com dificuldade de aprendizagem. Psicologia:
Reflexão e Crítica, 13, 327-336.
Meneses, P. P. M., & Abbad, G. D. S. (2010). Construção e
validação de um instrumento para avaliar autoeficácia em
situações de treinamento, desenvolvimento e educação de
pessoas. Psicologia Reflexão e Crítica, 23(1), 141-50.
Morgan, G. (1996). Imagens da organização. São Paulo: Atlas.
O’Leary, A. (1985). Self-Efficacy and health. Behavior Research
and Therapy, 23(4), 437-451.
Pinto, P. C. A. (2008). Bem-estar no trabalho um estudo com
assistentes sociais. Dissertação de Mestrado, Instituto
Universitário de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Weill-Fassina, A., Rabardel, P., & Dubois, D. (1993). Représentations
pour l’action. Tolouse: Octarès Éditions.
Mendes, R., & Dias, E. C. (1991). Da medicina do trabalho à saúde
do trabalhador. Revista de Saúde Pública, SP, 25(5), 341-349.