Preditores Epidemiológicos e Clínicos de Afastamentos por TMC em Servidores Públicos
DOI:
https://doi.org/10.1590/0102.3772e3657%20Palabras clave:
Transtornos mentais, Prevalência, Saúde mental, Análise de regressão, PsicometriaResumen
O objetivo do artigo foi verificar a associação entre preditores clínicos e epidemiológicos de afastamento do trabalho por transtorno mental em servidores públicos. Duas bases de dados foram utilizadas: uma epidemiológica, com dados demográficos e ocupacionais dos servidores do Estado de SC, possibilitando cálculos de prevalência nessa população; outra clínica, com resultados de três instrumentos numa amostra representativa de 822 servidores. As prevalências das variáveis epidemiológicas cada servidor da amostra foram associadas aos escores obtidos nos instrumentos clínicos, permitindo comparações entre predições clínicas e epidemiológicas. Como resultado, observou-se que modelos de regressão envolvendo, ao mesmo tempo, dados clínicos e epidemiológicos explicam parcelas maiores da variância dos benefícios concedidos (chegando a 60,7%).Descargas
Citas
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