Mapeamento de Estressores no Trabalho de Expedicionários do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)

Autores

  • Paola Barros-Delben Barros-Delben Universidade Federal de Santa Catarina
  • Gustavo Klauberg Pereira Universidade Federal de Santa Catarina
  • Hiago Murilo de Melo Universidade Federal de Santa Catarina
  • André Luiz Thieme Universidade Federal de Santa Catarina
  • Roberto Moraes Cruz Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e3559

Palavras-chave:

Estresse, Antártica, Psicologia organizacional e do trabalho

Resumo

O programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) realiza expedições à Antártica, onde militares e civis são expostos a estressores. A presente pesquisa mapeou os estressores ambientais, ocupacionais e interpessoais percebidos por participantes do PROANTAR. Uma amostra de 38 pessoas, separadas em dois grupos, foi avaliada no início e final de uma expedição. Os resultados obtidos por meio de questionários e entrevistas indicaram prevalência de estressores ambientais (60,71%), ocupacionais (23,80%) e interpessoais (15,47%) no início, e de estressores interpessoais (55,97%), ambientais (32,08%) e ocupacionais (11,94%) ao final. Os resultados sugerem que a convivência forçada gera a percepção de estressores interpessoais se sobrepondo aos ambientais. Fenômenos psicológicos deveriam ser considerados no planejamento de futuras expedições, pois estão relacionados à saúde e desempenho das atividades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Paola Barros-Delben Barros-Delben, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestrado em andamento em Psicologia pelo departamento de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina. Iniciação científica no Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Área: psicologia organizacional e do trabalho; saúde e processos psicossociais de trabalhadores.

Gustavo Klauberg Pereira, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestrado em andamento em Psicologia pelo departamento de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina. Área: psicologia organizacional e do trabalho; saúde e processos psicossociais de trabalhadores.

Hiago Murilo de Melo, Universidade Federal de Santa Catarina

Estudante de Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Área: psicologia organizacional e do trabalho; saúde e processos psicossociais de trabalhadores.

André Luiz Thieme, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorado em andamento em Psicologia pelo departamento de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina. Área: psicologia organizacional e do trabalho; saúde e processos psicossociais de trabalhadores.

Roberto Moraes Cruz, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor do departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (graduação e pós-graduação). Área: psicologia organizacional e do trabalho; saúde e processos psicossociais de trabalhadores.  

Referências

Andrade, E. R. D., & Souza, E. R. D. (2010). Autoestima como expressão de saúde mental e dispositivo de mudanças na cultura organizacional da polícia. Psicologia Clínica, 22(2), 179-195 . Retirado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652010000200012

Baasch, D., Amorim, L., & Cruz, R. M. (2015). Qualidades psicométricas de instrumentos de resiliência para adultos. Revista Borges, 5(1), 38-53.

Baldrighi, R. D. M. (2016). Antártida: Uma análise histórico-comparada das presenças brasileira e argentina no continente gelado. Trabalho apresentado no III Seminário de Relações Internacionais, Centro Universitário Tabosa Almeida, Caruaru, PE.

Bannova, O. (2014). Extreme environments-design and human factors considerations(Dissertação de Mestrado). University of Technology, Gothenburg, Suécia.

Barros-Delben, P. (2018). Comportamento seguro em expedicionários militares do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.

Barros-Delben, P., Pereira, G. K. & Cruz, R. M. (2017). The importance to the health and safety of Brazilian Expeditionaries with the Air Cargo Launch Operations to the Brazilian Antarctic Station in the winter. Trabalho apresentado na APECS International Online Conference 2017 "Outside the Box”.

Barros-Delben, P., Sombrio, L. S., Melo, H. M., Pereira, G. K., & Cruz, R. M. (2015). Estresse: Potenciais prejuízos cognitivos em expedicionários antárticos. Trabalho apresentado na VI Reunião do IBNEC e 1st Brazilian Meeting of the Human Behavior and Evolution Society, Gramado, RS.

Bishop, S. L., Kobrick, R., Battler, M., & Binsted, K. (2010). FMARS 2007: Estresse and coping in an arctic Mars simulation. Acta Astronautica, 66(9),1353-1367. doi: 10.1016/j.actaastro.2009.11.008

Broughton, H. (2016). Polar research facilities: Living in isolation. Trabalho apresentado na 46 th International Conference on Environmental Systems, Viena, Áustria.

Burns, R., & Sullivan, P. (2000). Perceptions of danger, risk taking, and outcomes in a remote community. Environment and Behavior, 32(1), 32-71.

Caballero-Arce, C., Insausti, A. V. de, & Marco, J. B. (2012). Lighting of space habitats: Influence of color temperature on a crew’s physical and mental health. In 42 nd International Conference on Environmental Systems. https://arc.aiaa.org/doi/10.2514/6.2012-3615

Claustrat, B., & Leston, J. (2013). Melatonin: Physiological effects in humans. Neurochirurgie, 61(2), 77-84.

Cobra, G. D. O. (2008). Psicologia de grupos: Pesquisadores em isolamento e confinamento na Antártica (Tese de Doutorado). Retirado de http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/ 4335.

Cobra, G. O. (2009). Psicologia Polar. Formação Profissional e Compromisso Social da Psicologia, 2(2), 70-80. Retirado de http://www.ufrrj.br/seminariopsi/2009/boletim 2009-2/cobra.pdf

Corbett, R. W., Middleton, B., & Arendt, J. (2012). An hour of bright white light in the early morning improves performance and advances sleep and circadian phase during the Antarctic winter. Neuroscience Letters, 525(2), 146-151. doi: 10.1016/j.neulet.2012.06.046

D'Incao, D. B., & Gastaud, M. B. (2015). Investigando a associação de sintomas e queixas depressivas com as estações do ano. Fractal: Revista de Psicologia, 27(2), 152-159.

Donoghue, M. (2016). Urban design guidelines for human wellbeing in Martian settlements (Tese de Doutorado). University of Washington, Seattle, WA.

Eisenstein, M. (2013). Chronobiology: Stepping out of time. Nature,497(7450), S10-S12.

Færevik, H., Sandsund, M., Wiggen, Ø., & Renberg, J. (2013). Arctic weather protection, health effects, monitoring systems and risk assessment (Report nr. SINTEF). Retirado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-008620130001 00007&lng=pt&tlng=pt.

Faro, A. & Pereira, M. E. (2013). Medidas do estresse: Uma revisão narrativa. Psicologia, Saúde & Doenças,14(1), 101-124. Retirado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sciarttext&pid=S1645-0862013000100007

Ferraz, M. F., & Pereira, A. S. (2002). A dinâmica da personalidade e o homesickness (saudades de casa) dos jovens estudantes universitários. Psicologia, Saúde & Doenças, 3(2), 149-164. Retirado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862 002000200004&lng=pt&tlng=pt

Feuerecker, M., Crucian, B., Salam, A. P., Rybka, A., Kaufmann, I., Moreels, M., Quintens, R., Schelling, G., Thiel, M., Baatout, S., Sams, C., & Choukèr, A. (2014). Early adaption to the antarctic environment at dome C: Consequences on stress-sensitive innate immune functions. High Altitude Medicine & Biology, 15(3), 341-348.

Fisher, S., & Hood, B. (1987). The estresse of the transition to university: A longitudinal study of psychological disturbance, absent-mindedness, and vulnerability to homesickness. British Journal of Psychology, 78, 425-441. doi: 10.1111/j.2044-8295.1987.tb02260.x

Flynn-Evans, E., Gregory, K., Arsintescu, L., & Whitmire, A. (2016). Risk of performance decrements and adverse health outcomes resulting from sleep loss, circadian desynchronization, and work overload (Evidence Report). Retirado do sítio da NASA: https://ntrs.nasa.gov/archive/nasa/casi.ntrs.nasa.gov/20160003864.pdf

Freitas, M. E. (2012). Lições organizacionais vindas da Antártica. Revista de Administração Pública,46(4), 915-937. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122012000400002

Gailliot, M. T. (2014). An assessment of the relationship between self-control and ambient temperature: A reasonable conclusion is that both heat and cold reduce self-control. International Review of Social Sciences and Humanities, 8, 149-193.

Gandra, R. M. (2013). Geopolítica antártica no limiar do século XXI:A definição de um projeto estratégico-científico para o Brasil na Antártica (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Gonçalves, L. M. C. (2010). Saudades de casa, depressão e personalidade em estudantes universitários (Dissertação de Mestrado) . Retirado de http://repositorio.ismt.pt/handle/ 123456789/268.

GongGu, Y. A. N., Qian, Y. E., & Che, T. A. N. G. (2011). Adaptation and coping strategies in Chinese Antarctic Expeditioners’ winter-over life. Advances in Polar Science, 22(2), 111-117. doi: 10.3724/SP.J.1085.2011.00110

Gonçalves, L. M. C. (2010). Saudades de casa, depressão e personalidade em estudantes universitários (Dissertação de Mestrado). Retirado de http://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/268.

Guly, H. R. (2012). Psychology during the expeditions of the heroic age of Antarctic exploration. History of Psychiatry, 23(2), 194-205.

Hack-Polay, D. (2012). When home isn’t home - A study of homesickness and coping strategies among migrant workers and expatriates. International Journal of Psychological Studies, 4(3). doi: 10.5539/ijps.v4n3p62

Halsey, L. G. & Stroud, M. A. (2012). 100 years since Scott reached the Pole: A century of learning about the physiological demands of Antarctica. Physiological Reviews, 92(2). http://dx.doi.org/10.1152/physrev.00031.2011

Hetherington, C., Flin, R., & Mearns, K. (2006). Safety in shipping: The human element. Journal of Safety Research, 37(4), 401-411. https://doi.org/10.1016/j.jsr.2006.04.007

Jesus, D. T., & Souza, H. T. (2007). As atividades da Marinha do Brasil na Antártica. O Ecologia Brasiliensis, 11(1), 7-13. Retirado de https://dialnet.unirioja.es/descarga/ articulo/ 2685 346.pdf

Jitwasinkul, B., Hadikusumo, B. H., & Memon, A. Q. (2016). A Bayesian Belief Network model of organizational factors for improving safe work behaviors in Thai construction industry. Safety Science, 82, 264-273.

Kjaergaard, A., Leon, G. R. & Fink, B. A. (2013). Personal challenges, communication processes, and team effectiveness in military special patrol teams operating in a polar environment. Environment and Behavior, 46(6), 644-666. doi: 10.1177/0013916513512834

Landon, L. B., Vessey, W. B., & Barrett, J. D. (2015). Risk of performance and behavioral health decrements due to inadequate cooperation, coordination, communication, and psychosocial adaptation within a team (Evidence Report). Retirado do sítio da NASA: https://ntrs.nasa.gov/archive/nasa/casi.ntrs.nasa.gov/20150016963.pdf

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer Publishing Company.

Leveton, L. B. (2014). Review of isolated, confined extreme environment studies. Trabalho apresentado no 6º International Congress on Medicine and Space in Extreme Environments, Berlim, Alemanha.

Love, S. G., & Bleacher, J. E. (2013). Crew roles and interactions in scientific space exploration. Acta Astronautica, 90(2), 318-331.

Love, S. G., & Harvey, R. P. (2014). Crew autonomy for deep space exploration: Lessons from the Antarctic search for meteorites. Acta Astronautica, 94(1), 83-92.

Madureira Júnior, J. (2014). Antártica: A importância do apoio logístico das Forças Armadas à pesquisa científica. Coleção Meira Mattos, 8(31), 49-58.

Mallis, M. M., & de Roshia, C. W. (2005). Circadian rhythms, sleep, and performance in space. Aviation, space, and environmental medicine, 76(6), B94-107. Retirado de http://www.m3alertness.com/wp-content/uploads/2014/01/SleepSpace.pdf

Maurício, P. M. C. (2016). O trabalho por turnos e suas consequências nos trabalhadores: o caso de técnicos de reparação/manutenção num centro de finishing (Tese de Doutorado). Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal.

Melo, H. M., Barros-Delben, P., Sombrio, L. S. & Cruz, R. M. (2015). Alterações cognitivas em decorrência de prejuízos da qualidade de sono: Trabalho em turnos. Trabalho apresentado no III Congresso Sul-Brasileiro de Cognição: Neuropsicologia e Sono e I Simpósio de Neurociência e Sono, Florianópolis, SC.

Moraes, R. (1999). Análise de conteúdo. Revista de Educação, 22(37), 7-32.

Nicolas, M., Sandal, G. M. N., Weiss, K. & Yusupova, A. (2013). Mars-105 study: Time-courses and relationships between coping, defense mechanisms, emotions and depression. Journal of Environmental Psychology 35, 52-58.

Norlander, A., Miller, M., & Gard, G. (2015). Perceived risks for slipping and falling at work during wintertime and criteria for a slip-resistant winter shoe among Swedish outdoor workers. Safety Science, 73, 52-61.

Palinkas, L. A., Johnson, J. C., & Boster, J. S. (2004). Social support and depressed mood in isolated and confined environments. Acta Astronautica, 54(9), 639-647. Retirado de http://dx.doi.org/10.1016/S0094-5765(03)00236-4

Palinkas, L. A., Keeton, K. E., Shea, C., & Leveton, L. B. (2011). Psychosocial characteristics of optimum performance in isolated and confined environments (Evidence Report). Retirado do sítio da NASA: http://ston.jsc.nasa.gov/collections/trs/_techrep/TM-2011-216149.pdf

Paul, F. U. J. (2014). Review on Psychological test for personnel selection in long duration mission to extreme environment. The International Journal of Indian Psychology, 2(1), 121-127. Retirado de http://oaji.net/articles/2014/1170-1416042637.pdf

Paul, M. A., Love, R. J., Hawton, A., Brett, K., McCreary, D. R. & Arendt, J. (2015), Light Treatment Improves Sleep Quality and Negative Affectiveness in High Arctic Residents During Winter. Photochemistry and Photobiology, 91, 567-573. doi: 10.1111/php.12418

Pereira, G. K., Barros-Delben, P., Melo, H. M., Mendonça, S. A., & Cruz, R. M. (2016). Estratégia de coping de tripulantes aeronavais no início e ao final de expedição à Antártica. Trabalho apresentado no XXV Encontro Brasileiro de Psicologia e Medicina Comportamental, Foz do Iguaçu, PR.

Premkumar, M., Sable, T., Dhanwal, D. & Dewan, R. (2013). Vitamin D homeostasis, bone mineral metabolism, and seasonal affective disorder during 1 year of of Antarctic residence. Arch Osteoporos, 8(1-2):129. doi: 10.1007/s11657-013-0129-0

Ramírez, H. D. C. (2002). Estresse no cotidiano de trabalho de bombeiros de Santa Catarina: Entre as atividades profissionais e as exigências da organização (Dissertação de Mestrado). Retirado de http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82462

Reis, A. L. P. P., Fernandes, S. R. P. & Gomes, A. F. (2010). Estresse e fatores psicossociais. Psicologia, Ciência e Profissão, 30(4), 712-725.http://dx.doi.org/10.1590/S1414-989320 10000400004

Resende de Assis, L. G. (2015). A colonização científica brasileira da Antártida: Notas para pensar antropologicamente. Cuadernos de Antropología, 13, 65-80.

Rodrigues, V. M. C. P., & Ferreira, A. D. S. (2011). Factores generadores de estrés en enfermeros en unidades de terapia intensiva. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19(4), 1025-1032. Retirado de http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n4/es_23.pdf

Rui, M. de., Middleton, B., Sticca, A., Gatta, A., Amodio, P., Skene, D. J., & Montagnese, S. (2015). Sleep and circadian rhythms in hospitalized Patients with decompensated cirrhosis: effect of light therapy. Neurochemical Research, 40, 284-292. Retirado de http://dx.doi.org/ 10.1007/ s11064-014-1414-z

Santos, A. F. de O., & Cardoso, C. L. (2010) Profissionais de saúde mental: Estresse e estressores ocupacionais em saúde mental. Psicologia em Estudo, 15(2), 245-253. Retirado de http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000200003

Santos, C. L. M., Rodrigues, C. L. P., Silva, L. B., Bakke, H. A., Leite, A. S. M., & Leal, M. M. A. (2011). Fatores de estresse na atividade de médicos em João Pessoa (PB, Brasil). Production, 21(1), 181-189. Retirado de http://www.scielo.br/pdf/prod/2011nahead/AOP_ 200811118.pdf

Scheier, M. F., & Carver, C. S. (1992). Effects of optimism on psychological and physical well-being: Theoretical overview and empirical update. Cognitive Therapy and Research, 16(2), 201-228. doi: 10.1007/BF01173489

Schein, E. H. (1992). Organizational culture and leadership (2nd ed.). San Francisco, CA: Jossey-Bass.

Schmidt, L. L., Landon, B., & Patterson, H. (2015). A model of psychosocial factors for long-duration spaceflight exploration missions (Technical Report). Retirado do sítio da NASA: https://ston.jsc.nasa.gov/collections/TRS/_techrep/TM-2015-218582.pdf

Silva, F. C. C., Cabral, J. C. C. R., & Zimmer, M. (2014). Produção científica brasileira sobre investigações polares. Códices, 10(1), 57-69. Retirado de http://132.248.9.34/hevila/ CodiceBogota/2014/vo10/no1/3.pdf

Simpson, A. (2010). The effect of Antarctic residence on energy dynamics and aerobic fitness. International Journal of Circumpolar Health, 69(3), 220-235. doi: 10.3402/ijch.v69i3. 17625

Smith, N., Kinnafick, F., & Saunders, B. (2017). Coping strategies used during an extreme Antarctic expedition. Journal of Human Performance in Extreme Environments, 13(1). doi: 10.7771/2327-2937.1078

Steinach, M., Kohlberg, E., Maggioni, M. A., Mendt, S., Opatz, O., Stahn, A., Tiedemann, J., & Gunga, H. C. (2015). Changes of 25-OH-Vitamin D during Overwintering at the German Antarctic Stations Neumayer II and III. PloS one, 10(12), e0144130. Retirado de https://doi.org/10.1371/journal.pone.0144130.

Suedfeld, P. (2012). Applying positive psychology in the study of extreme environments. Journal of Human Performance in Extreme Environments, 6(1), 21-25. Retirado de http://dx.doi.org/10.7771/2327-2937.1020

Tafforin, C. (2009). Life at the franco-italian concordia station in Antarctica for a voyage to Mars: Ethological study and anthropological perspectives. Antrocom, 5(1) 67-72. Retirado de http://www.antrocom.net/upload/sub/antrocom/050109/08-Antrocom.pdf

Tothill, N. F. H., & Martin, C. L. (2012). Winterover scientists in Antarctic Astrophysics. International Astronomical Union, 8(S288), 186-193.

Umann, J., & Lautert, L. (2016). Resiliência, estresse, presenteísmo e capacidade para o trabalho em militares do exército. Revista de Enfermagem. UFPE online, 10(12), 4701-4704.

Vanhove, A. J., Herian, M. N., Harms, P. D., Luthans, F., & DeSimone, J. A. (2014). Examining Psychosocial Well-being and performance in isolated, confined and extreme environments (Relatório Final). Retirado do sítio da NASA: http://ston.jsc.nasa.gov/collections/TRS/ techrep/TM-2015-218565.pdf

Van Tilburg, M. A., Vingerhoets, A., & Van Heck, G. (1996). Homesickness: A review of the literature. Psychological Medicine, 26(05), 899-912. doi: 10.1017/S0033291700035248

Weiss, K., Feliot, M. & Richard, G. R. (2011). Uses of places and setting preferences in a French Antarctic station. Environment and Behavior, 2(39), 147-164. Retirado de https://halshs.archivesouvertes.fr/file/index/docid/568198/filename/Uses_of_Places_and_Setting_Preferences_in_a_French_Antarctic_Station.pdf

Weymouth, W., & Steel, G. D. (2013). Sleep patterns during an Antarctic field expedition. Military Medicine, 178(4), 438-444. Retirado de http://dx.doi.org/10.7205/MILMED-D-12-00447

Zaganelli, D. M. & Alvarez, C. E. (2011). Relationship between noise and psychological confort of the users in the Comandante Ferraz Antarctic Station. Annual Activity Report, 4, 172-177. Retirado de http://dx.doi.org/10.4322/apa.2014.084

Zimmer, M., Cabral, J. C. C. R., Borges, F. C., Coco, K. G. & Hameister, B. R. (2013). Psychological changes arising from an Antarctic stay: Systematic overview. Estudos em Psicologia (Campinas), 30(3), 415-423. Retirado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2013000300011

Downloads

Publicado

2019-03-06

Como Citar

Barros-Delben, P. B.-D., Pereira, G. K., Melo, H. M. de, Thieme, A. L., & Cruz, R. M. (2019). Mapeamento de Estressores no Trabalho de Expedicionários do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Psicologia: Teoria E Pesquisa, 35. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3559

Edição

Seção

Estudos Empíricos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)