Ser ou Não Ser Candidato?

Autores/as

  • Maria Alice D'Amorim

Resumen

Numa investigação sobre a possível intenção de jovens em candidatar-se a um cargo governamental eletivo, 63 universitários de ambos os sexos responderam a um instrumento baseado na teoria da ação racional. As atitudes foram favoráveis todas em torno de 60%. A norma subjetiva foi mais baixa, considerando que 53% das famílias e dos amigos foram percebidos como desprovando a candidatura. A maior parte dos sujeitos (63%) não pretende candidatar-se. Uma regressão múltipla explicou 48% da variância obtida na intenção, através da norma subjetiva, atitude, motivação e crenças.

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Publicado

2013-07-12

Cómo citar

D’Amorim, M. A. (2013). Ser ou Não Ser Candidato?. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 12(2), 157–163. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17280