EM DEFESA DA EXPERIMENTAÇÃO:
RECORRENDO A PIAGET...
Resumen
RESUMO-A adequação da experimentação em Psicologia tem sido um problema de aceso debate nos últimos anos, e metodologias alternativas têm sido sugeridas e defendidas, enfatizando a observação qualitativa e a intuição. Esta tendência se nota especialmente na América Latina. A tese central deste trabalho baseia-se em uma analogia entre a seqüência de estágios proposta por Piaget, que tem ampla aceitação, e várias metodologias. Especificamente, argumentase aqui que a fenomenologia e outras metodologias baseadas na intuição e no qualitativo estão para o pensamento pré-operacional assim como método experimental está para o pensamento formaloperacional, isto é, para o nível mais elevado de pensamento. Este ponto é discutido em detalhe e vários exemplos são apresentados.
Descargas
Citas
BHASKAR, R. (1982). Emergence, explanation and emancipation. In P. F. Secord (Ed.) Explaining social behavior: consciousness, behavior and social structure. Beverly Hills, Cal.: Sage. BUNGE, M. (1959). Causality. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. CAMPBELL, D.T. & STANLEY, J.C. (1967). Experimental and quasi-experimental designs for research. Chicago: Rand McNally. CARNAP, R. (1956). The methodological character of theoretical concepts. In Minnesota Studies in the Philosophy of Science. Vol. 1. Minneapolis: University of Minnesota Press. COLE, S. (1980). The sociological method. An introduction to the science. Chicago: Rand McNally. D'AMATO, M.R. (1970). Experimental Psychology. New York: McGraw-Hill. FEYERABEND, P. K. (1975). Against Method. London: N.L.B. HARRÉ, R. (1970) The principles of scientific thinking. Chicago: Universtiy of Chicago Press. INHELDER, B. & PIAGET, J. (1958). The growth of logical thinking from childhood to adolescence. New York: Basic Books. KUHN, T. S. (1962). The structure of Scientific revolutions. (2? ed.) Chicago: University of Chicago Press. LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A. (Eds.) (1970). Criticism and the growth of knowledge. New York: Cambridge University Press. MANICAS, P.T. (1981). Resenha de "States and social revolutions", de T. Skocpol. History and Theory, 20, 204-218. MANICAS, P.T. & SECORD, P.F. (1983). Implications for psychology of the new philosophy of science. American Psychologist, 4, 399-413. Ðœ00К, D. G. (1983). In defense of external invalidity. American Psychologist, 38, 379-387. PIAGET, J. (1967). Husoes e sabedoria da filosofia. São Paulo: Difusão Européia do Livro. POLANYI, M. (1964). Personal knowledge. New York: Harper and Row. P0LANYI, M. (1967). The tacit dimension. London: Routledge and Kegan Paul.
RAVETZ, J.R. (1975). Science, H istory of. In Encyclopedia Britannica, Vol. 16,366-375. SCRIVEN, M. (1964) Views of human nature. In T. W. Wann (Ed.).Behaviorism and phenomenology. Chicago. University of Chicago Press. SCRIVEN, M. (1969). Logical positivism and the behavioral sciences. In P. Achinstein & S. Barker (Eds.) The Legacy of Logical Positivism.Baltimore: John Hopkins Press. TOULMIN, S. (1972). Human understanding. Princeton, New Jersey: Princeton University Press. TOULMIN, S. (1 978). Wittgenstein: The Mozart of Psychology. New York: Review of Books, 25 (14).