The operative group with women in social vulnerability

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e38423.en

Keywords:

Operative groups, Social vulnerability, Psychoanalysis, Mental health

Abstract

The research studied the results obtained from an operative group with women under vulnerability conditions, considered from the perspective of psychoanalysis. We configured it as qualitative, adopting participant observation as a technique for data collection. A group with women who requested psychological care in a social institution in the state of São Paulo was attended for a period of one year, weekly, with an average of six to eight patients and duration of one hour, aiming at personal and group emotional development. There have been changes in the perception of intersubjective relationships with external range to the group and promotion of mental health. The operative group has shown to be a positive tool for its participants, where subjective issues of the subjects and the group could be elaborated.

Downloads

Download data is not yet available.

References

André, S. (1998). O que quer uma mulher? Zahar.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo Edições 70.

Becker, H. (1994). Métodos de pesquisas em ciências sociais (2a ed.). Hucitec.

Bogdan, R., Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em Educação: fundamentos, métodos e técnicas Porto Editora.

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011

Castanho, P. (2012). Uma introdução aos grupos operativos: Teoria e técnica. Vínculo, 9(1), 47-60. Recuperado em 01 de novembro de 2019, de Recuperado em 01 de novembro de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902012000100007&lng=pt&tlng=pt

Chemama, R. (1995). Dicionário de Psicanálise Artes Médicas.

Coppieters, L. (2003). A Providência Divina e o Homem de Bem. Primeiros Escritos, (6), 115-122. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2003.104673

Cruz, I. D. N. (2015). Contribuições da psicanálise lacaniana às práticas de grupo nas instituições de saúde [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-08052015-155653/publico/cruz_corrigida.pdf

Didoné, L. S., Jesus, I. T. M., Santos-Orlandi, A. A., Pavarini, S. C. I., Orlandi, F. S., Costa-Guarisco, L. P., Gratão, A. C. M., Gramany-Say, K., Cominetti, M. R., Gomes, G. A. O., & Zazzetta, M. S.. (2020). Fatores associados a sintomas depressivos em idosos inseridos em contexto de vulnerabilidade social. Revista Brasileira de Enfermagem, 73 (Suppl. 1), e20190107. Epub June 01, 2020. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0107

Durkheim, É. (2008). As formas elementares da vida religiosa (3a ed.). Paulus. (Obra original publicada em 1960)

Eliade, M. (1972). Mito e realidade Perspectiva.

Fernandes, E. T. P., Souza, M. N. L., & Rodrigues, S. M.. (2019). Práticas de grupo do Núcleo de Apoio à Saúde da Família: perspectiva do usuário. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(1), e290115. Epub April 18, 2019. https://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312019290115

Fernandes, W. J. (2003a). A importância dos grupos hoje. Revista da SPAGESP, 4(4), 83-91. Recuperado em 02 de agosto de 2019, de Recuperado em 02 de agosto de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script =sci_arttext&pid=S1677-29702003000100012&lng=pt&tlng=pt.

Fernandes, W. J. (2003b). A Psicoterapia grupo-analítica de Foulkes e a grupanálise de cortesão. In W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes (Orgs.), Grupos e configurações vinculares (pp. 145-150). Artmed.

Fernandes, W. J. (2003c). Grupos de Reflexão e Grupos de Discussão. In W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes(Orgs.), Grupos e configurações vinculares (pp. 205-214). Artmed.

Fernandes, W. J. (2003d). Os diferentes objetivos do trabalho grupal. In W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes (Orgs.), Grupos e configurações vinculares (pp. 185-193). Artmed.

Fernandes, W. J. (2003e). O processo comunicativo vincular e a psicanálise dos vínculos. In W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes (Orgs.), Grupos e configurações vinculares (pp. 43-55). Artmed.

Freud, S. (1996). O futuro de uma ilusão. In S. Freud. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. 21). Imago. (Obra original publicada em 1927).

Freud, S. (1996). O inconsciente. In S. Freud. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. 14). Imago. (Obra original publicada em 1915).

Freud, S. (1996). Psicologia de grupo e análise do ego. In S. Freud. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. 18). Imago. (Obra original publicada em 1921).

Freud, S. (2012). Totem e tabu. In S. Freud. Obras completas (Vol. 11) Companhia das Letras. (Obra original publicada em 1914)

Freud, S. (2013). Sobre Psicanálise “Selvagem”. In S. Freud. Obras completas Companhia das Letras. (Obra original publicada em 1910)

Freud, S. (2019). Sobre a sexualidade feminina. In S. Freud. Amor, Sexualidade, Feminilidade Autentica. (Obra original publicada em 1931).

Freud, S. (2019). A feminilidade. In S. Freud. Amor, Sexualidade, Feminilidade Autêntica. (Obra original publicada em 1933)

Gerhardt, T. E., Silveira, D. T. (Orgs.). (2009). Métodos de pesquisa Editora da UFGRS.

Gomes, R. (2007). Análise e interpretação de dados em pesquisa qualitativa. In: Minayo, M. C. S. (Org.).Pesquisa social: teoria, método e criatividade (25a ed.). Vozes.

Gonçalves, R. B. M. (1994). Tecnologia e organização social das práticas de saúde Hucitec.

Jasiner, G. (2007). Coordinando grupos: una lógica para los pequeños grupos Lugar Editorial.

Kaës, R. (2011).Um singular plural: A psicanálise à prova do grupo Edições Loyola Jesuítas.

Kaës, R. (2017).O aparelho psíquico grupal Ideias & Letras.

Kehl, M. R., (2008). Deslocamentos do feminino (2a ed.). Imago.

Lacan, J. (1999). O Seminário, livro 5: as formações do inconsciente Jorge Zahar. (Obra original publicada em 1957)

Lacan, J. (2008). O mito individual do neurótico Jorge Zahar. (Obra original publicada em 1952).

Lacan, J. (2008). O Seminário, livro 7: a ética da psicanálise Jorge Zahar. (Obra original publicada em 1959-1960)

Lévi-Strauss, C. (1989). Mito e significado Edições 70.

Maia, A. M. (2017). O atendimento em grupo operativo no CRAS: relato de uma experiência.Vínculo,14(1), 1-8. Recuperado em 02 de agosto de 2019, de Recuperado em 02 de agosto de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902017000100007&lng=pt&tlng=pt

Menezes, K. K. P., & Avelino, P. R.. (2016). Grupos operativos na Atenção Primária à Saúde como prática de discussão e educação: uma revisão. Cadernos Saúde Coletiva, 24(1), 124-130. https://doi.org/10.1590/1414-462X201600010162

Minayo, M. C. S. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (10a ed.). Hucitec.

Molina, J. A. (2011). O que Freud dizia sobre as mulheres Cultura Acadêmica.

Nasio, J. D. (2007). A fantasia: O prazer de ler Lacan Zahar.

Pagés, C., Ávila, L. A. (2003). Visão freudiana dos grupos: da horda ao vínculo. In W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes(Org.), Grupos e configurações vinculares (pp. 75-86). Artmed.

Pichon-Rivière, E. (2005). O Processo Grupal (7a ed.). Martins Fontes.

Silva, A. K., Castoldi, L., & Kijner, L. C. (2011). A pele expressando o afeto: uma intervenção grupal com pacientes portadores de psicodermatoses.Contextos Clínicos, 4(1), 53-63. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-34822011000100006&lng=pt&tlng=pt

Zimerman, D. (1993). Fundamentos básicos das grupoterapias Artmed.

Zimerman, D. E., Osório, L. C. (1997). Como trabalhamos com grupos Artes Médicas.

Published

2022-09-19

How to Cite

Colombari Caldeira, M., & Antonio Ávila, L. . (2022). The operative group with women in social vulnerability. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 38. https://doi.org/10.1590/0102.3772e38423.en

Issue

Section

Artigos