Self-Efficacy, Verbal Reasoning and School Performance of Pupils

Authors

  • Mariana Bernardo de Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Adriana Benevides Soares Universidade Salgado de Oliveira

Keywords:

Self-efficacy, Intelligence, Academic performance

Abstract

This study examines the relationship between self-efficacy, verbal reasoning and school performance. 57 primary school pupils (34 boys and 23 girls), with ages varying from 10 to 14 years, from private schools in Rio de Janeiro participated in the study. The following instruments were used: a test evaluating self-efficacy, a subtest of verbal reasoning from the BPR-5 test, and two Portuguese language grades obtained by school evaluations. Results show that both self-efficacy and verbal reasoning predict the school performance of the pupils. Feeling confident and able to face assessments seem to be as essential and important in attaining good school achievements as being intelligent and able to reason about the proposed problems.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Almeida, L. S. (1988a). Teorias da inteligência. Porto: Edição Jornal de Psicologia.
Almeida, L. S. (1988b). O raciocínio diferencial dos jovens. Porto: Instituto Nacional de Investigação Científica.
Almeida, L. S., Guisande, M. A., & Primi, R. (2008a). Inteligência e rendimento escolar: análise da sua relação ao longo da escolaridade. Revista Portuguesa de Educação, 821(1) 83-99.
Almeida, L. S., Guisande, M. A., & Primi, R. (2008b). Construto e medida da inteligência: Contributos da abordagem fatorial. Em L. S. Almeida, M.A. Guisande, & R. Primi (Eds). Inteligência: Definição e medida na confluência de múltiplas concepções (pp. 1-20). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Almeida, L. S., & Primi, R. (1998). Baterias de Provas de Raciocínio ”“ BPR-5. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Almeida, L. S., & Primi, R. (2004). Perfis de capacidades cognitivas na Bateria de Provas de Raciocínio (BPR-5). Psicologia Escolar e Educacional, 8, 135-144.
Andriola, W. B. (1997). Avaliação do raciocínio verbal em estudantes do 2º grau. Estudos de Psicologia, 2, 277-285.
Andriola, W. B. (1998). Utilização da teoria de resposta ao item (TRI) para a organização de um banco de itens destinados à avaliação do raciocínio verbal. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11, 295-308.
Bandura, A. (1977). Self-efficacy: Toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, 84(2), 191-215.
Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall.
Bandura, A. (1989). Regulation of cognitive processes through perceived self-efficacy. Developmental Psychology, 25, 729-735.
Bandura, A. (1993). Perceived self-efficacy in cognitive development and functioning. Educational Psychologist, 28, 117-148.
Bzuneck, J. A. (2001). As crenças de auto-eficácia e o seu papel na motivação do aluno. Em J. A. Bzuneck & E. Boruchovitch (Eds.), A motivação do aluno: contribuições da Psicologia contemporânea (pp. 116-133). Petrópolis: Vozes.
Colom, R. (2006). O que é inteligência? Em C. Flores-Mendoza, & R. Colom, R. (Eds.), Introdução à Psicologia das Diferenças Individuais (pp. 59-72) Porto Alegre: ArtMed.
Castro, M. A. S. N., Saavedra, L., & Rosário, P. (2007). Auto-eficácia, instrumentalidade e auto-regulação da aprendizagem: um estudo no 3o ciclo do ensino básico português. Em A. Barca, M. Peralbo, A. Porto, B. Duarte, da Silva & L. S. Almeida (Eds.), Libro de Actas do Congresso Internacional Galego Portugues de Psicopedagogia (pp. 1138-1663). A. Coruña: Universidade de Coruña.
De Sá, A. P. (2002). Inteligência, reações à frustração e auto-eficácia acadêmica percebida: Um estudo preliminar multicorrelacional. Dissertação de Mestrado, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.
De Souza, L. F. N., & de Brito, M. R. F.(2008). Crenças de auto-eficácia, autoconceito e desempenho em matemática, Estudos de Psicologia (Campinas), 25(2), 193-201.
Faria, L., Pepi, A., & Alesi, M. (2004). Concepções pessoais de inteligência e auto-estima: Que diferenças entre estudantes portugueses e italianos? Análise Psicológica, 4, 747-764.
Gerk-Carneiro, E. (2003). Inteligência social como vertente cognitiva da competência social. Em A. Del Prette & Z.A. D. Del Prette (Eds.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção (pp.129-146). São Paulo: Alínea.
Lemos, G., Almeida, L. S., Guisande, M., & Primi, R. (2008). Inteligência e rendimento escolar: Análise de sua relação ao longo da escolaridade. Revista Portuguesa de Educação, 21(1), 83-99.
Medeiros, P. C., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. M., & Marturano, E. M. A. (2000). Auto-eficácia e os aspectos comportamentais de crianças com dificuldade de aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Crítica, 13, 327-336.
Medeiros, P. C., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. M., & Marturano, E. M. A. (2003). O senso de auto-eficácia e o comportamento orientado para aprendizagem em crianças com queixa de dificuldade de aprendizagem. Estudos de Psicologia (Natal), 8, 93-105.
Pajares, F. (1996). Self-efficacy beliefs in academic settings. Review of Educational Research, 66, 543-578.
Pajares, F., & Olaz, F. (2008). Teoria social cognitiva e auto-eficácia: Uma visão geral, Em A. Bandura, R. G. Azzi & S. Polydoro (Eds.), Teoria cognitiva: Conceitos básicos (pp. 97-114). Porto Alegre: Artmed.
Petrill, S. A. (2006). Genes, ambiente e inteligência, Em C. Flores-Mendoza & R. Colom (Eds.), Introdução à Psicologia das Diferenças Individuais (pp. 143-155). Porto Alegre: Artmed.
Primi, R. (2002). Inteligência fluida: Definição fatorial, cognitiva e neuropsicológica. Paidéia, 12(23), 57-75.
Primi, R. (2003). Inteligência: Avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos de medida. Avaliação Psicológica, 2(1), 67-77.
Primi, R., & Almeida, L. S. (2000). Estudo de validação da bateria de provas de raciocínio (BPR-5). Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16, 165-173.
Primi, R., Santos, A. A. A., Vendramini, C. M., Taxa, F., Muller, F. A., Lukjanenko, M. F., & Sampaio, I. S. (2001). Competências e habilidades cognitivas: Diferentes definições dos mesmos construtos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 17, 151-159.
Primi, R., Santos, A., & Vendramini, C. (2002). Habilidades básicas e desempenho acadêmico em universitários ingressantes. Estudos de Psicologia, 7(1), 47-55.
Roazzi, A., Almeida, L.S., & Spinillo, A. (1991). O estudo da inteligência: Divergências, convergências e limitações dos modelos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 5, 17-30.
Rodrigues, L. C., & Barreira, S. D. (2007). Auto-eficácia e desempenho escolar em alunos do Ensino Fundamental. Psicologia em Pesquisa, 1, 41 ”“ 53.
Schunk, D. H. (1991). Self-efficacy and academic motivation. Educational Psychologist, 26, 207-31.
Schunk, D. H. (1995). Self-efficacy and education and instruction. Em J. E. Maddux (Ed.), Self-efficacy, adaptation, and adjustment: Theory, research, and application (pp. 281-301). New York: Plenum Press.
Souza, I., & Souza, M. A. (2004). Validação da escala de auto-eficácia geral percebida. Revista Universidade Rural: Série Ciências Humanas, 26, 1-2, 12-17.
Sternberg, R. (2000). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed.
Sternberg, R. J., & Grigorenko, E. L.(2000). Teaching for successful intelligence. Arlington Heights, IL: Skylight Training and Publishing Inc.

Published

2011-03-29

How to Cite

Bernardo de Oliveira, M., & Benevides Soares, A. (2011). Self-Efficacy, Verbal Reasoning and School Performance of Pupils. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 27(1), 33–39. Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/18256

Issue

Section

Estudos Empíricos