Paternal Involvement in Families from Different Socioeconomic Status

Authors

  • Quele Souza Gomes Faculdade Maurício de Nassau
  • Patrícia Alvarenga Universidade Federal da Bahia

Keywords:

Paternity, Paternal involvement, Sociocultural factors, Socioeconomic status

Abstract

The aim of this study was to characterize paternal involvement in families from different socioeconomic levels. Participated 81 fathers of children between 4 and 6 years, which were classified into three socioeconomic levels, according to Hollingshead scale. Fathers responded to Paternal Engagement Questionnaire and Socio-Demographic Data Sheet. ANCOVA and Kruskal- Wallis tests were used to verify differences in paternal involvement among groups. The results revealed no differences in paternal involvement among groups from different socioeconomic levels, except in the dimension basic care.
Therefore is discussed the similarity among the three groups and how new ideas and expectations about parenthood are shared by different strata of society.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amato, P. R., & Rivera, F. (1999). Paternal involvement and

children’s behavior problems. Journal of Marriage and the

Family, 61(2), 375-384.

Arruda, S. L. S., & Lima, M. C. F. (2013). O novo lugar do pai como

cuidador da criança. Estudos Interdisciplinares em Psicologia,

(2), 201-216. doi: 10.5433/2236-6407.2013v4n2p201

Bornstein, M. H., & Bradley, R. H. (2014). Socioeconomic status,

parenting, and child development: An introduction. In M. H.

Bornstein & R. H. Bradley (Eds.), Socioeconomic Status,

Parenting, and Child Development (pp. 1-10). New York:

Routledge.

Borsa, J. C., & Nunes, M. L. T. (2011). Aspectos psicossociais

da parentalidade: O papel de homens e mulheres na família

nuclear. Psicologia Argumento, 29(64), 31-39.

Bossardi, C. N., Gomes, L. B., Vieira, M. L., & Crepaldi, M. A.

(2013). Engajamento paterno no cuidado a crianças de 4 a 6

anos. Psicologia Argumento, 31(73), 237-246.

Bossardi, C. N., Gomes, L. B., Bolze, S. D. A., Crepaldi, M. A., &

Vieira, M. L. (2016). Desafios de ser pai em uma sociedade

em transformação. In L. V. de C. Moreira, E. P. Rabinovich,

& P. C. S. do V. Zucoloto (Eds.), Paternidade na sociedade

contemporânea: O envolvimento paterno e as mudanças na

família. (pp. 81”“100). Curitiba: Juruá.

Bueno, R. K., Gomes, L. B., & Crepaldi, M. A. (2015). Desafios

de ser pai em uma sociedade em transformação. In E. R.

Goetz & M. L. Vieira (Eds.), Novo pai: Recursos, desafios e

possibilidades. (pp. 95-107). Curitiba: Juruá.

Bustamante, V., & Trad, L. A. B. (2005). Participação paterna no

cuidado de crianças pequenas: Um estudo etnográfico com

famílias de camadas populares. Cadernos de Saúde Pública,

(6), 1865-1874.

Brasil. (1990). Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o

Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.

Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil,

Brasília, DF.

Brasil. (2009). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do

Homem. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília.

Brasil, (2013, Dezembro 23). Valor do salário mínimo vai para R$

em 2014. Portal Brasil. Retirado de http://www.brasil.gov.

br/economia-e-emprego/2013/12/valor-do-salario-minimo-vaipara-

r-724-em-2014

Cabrera, N. J., Fitzgerald, H. E., Bradley, R. H., & Roggman, L.

(2007). Modeling the dynamics of paternal influences on children

over the life course. Applied Development Science, 11(4),

”“189. doi: http://dx.doi.org/10.1080/10888690701762027

Cabrera, N. J., & Bradley, R. H. (2012). Latino fathers and their

children. Child Development Perspectives, 6(3), 232-238. doi:

1111/j.1750-8606.2012.00249.x

Carvalho, A. B. (2016). Políticas de apoio à família e à paternidade:

Uma visão comparada entre as políticas norte-americanas

e brasileiras. In L. V. de C. Moreira, E. P. Rabinovich, &

P. C. S. do V. Zucoloto (Eds.), Paternidade na sociedade

contemporânea: O envolvimento paterno e as mudanças na

família. (pp. 315-333). Curitiba: Juruá.

Castillo, J., Welch, G., & Sarver, C. (2011). Fathering:

The relationship between fathers’ residence, fathers’

sociodemographic characteristics, and father involvement.

Maternal and Child Health Journal, 15(8), 1342-1349. doi:

1007/s10995-010-0684-6

Cooklin, A. R., Giallo, R., Strazdins, l., Martin, A., Leach, L. S.,&

Nicholson, J. M. (2015). What matters for working fathers?

Job characteristics, work-family conflict and enrichment, and

fathers’ postpartum mental health in an Australian cohort.

Social Science & Medicine I, 146, 214-222. doi: http://dx.doi.

org/10.1016/j.socscimed.2015.09.028

Crepaldi, M. A., Vieira, M. L., Bossardi, C. N., Gomes, L. B., &

Bolze, S. D. A. (2013). Questionário de Engajamento Paterno

(Manuscrito não publicado). Universidade Federal de Santa

Catarina, Florianópolis.

Drago, A. B., & Menandro, M. C. S. (2014). A paternidade e a

maternidade sob o olhar de jovens de classe média e baixa:

Um estudo em representações sociais. Revista Colombiana

de Psicologia, 22(2). 331-324. doi: https://doi.org/10.15446/

rcp.v23n2.40672

England, P., & Srivastava, A. (2013). Educational diferences in

US parents’ time spent in child care: The role of culture and

cross-spouse influence. Social Science Research, 42, 971-986.

doi: 10.1016/j.ssresearch.2013.03.003

Gaertner, B. M., Spinrad, T. L., Eisenberg, N., & Greving, K. A.

(2007). Parental childrearing attitudes as correlates of father

involvement during infancy. Journal of Marriage and Family,

, 962-976. doi: 10.1111/j.1741-3737.2007.00424

Gomes, L. B., Crepaldi, M. A., & Bigras, M. (2013). O engajamento

paterno como fator de regulação da agressividade em

pré-escolares. Paidéia, 23(54), 21-29. doi: http://dx.doi.

org/10.1590/1982-43272354201304

Hollingshead, A. B. (1975). Four factor index of social status

(Manuscrito não publicado). Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, Porto Alegre.

Lamb, M. E., Pleck, J. H., Charnov, E. L., & Levine, J. A. (1985).

Paternal Behavior in Humans. American Zoologist, 25(3),

-894. doi: 10.1093/icb/25.3.883

Marion, J., Ferreira, M., & Pereira, C. R. R. (2015). Desafios de ser

pai em uma sociedade em transformação. In E. R. Goetz & M.

L. Vieira (Eds.), Novo pai: Recursos, desafios e possibilidades.

(pp. 171”“180). Curitiba: Juruá.

Marques, S. S. (2015). Ampliar a licença-paternidade para

despatriarcalizar o Estado e a sociedade. Gênero & Direito,

, 241”“260. doi: 10.18351/2179-7137/ged.2015n1p241-260

Marsiglio, W., & Pleck, J. H. (2005). Fatherhood and masculinities. In

M. Kimmel, J. Hearn, & R.W. Connell,(Eds.), The handbook of

studies on men and masculinities (pp. 249-269). Thousand Oaks,

CA: Sage. doi: http://dx.doi.org/10.4135/9781452233833.n15

McBride, B. A., Schoppe, S. J.,& Rane, T. R. (2002). Child

characteristics, parenting stress, and parental involvement:

Fathers versus mothers. Journal of Marriage and Family, 64,

”“1011. doi: 10.1111/j.1741-3737.2002.00998.x

Monteiro, L., Veríssimo, M., Santos, A. J., & Vaughn, B. E. (2008).

Envolvimento paterno e organização dos comportamentos de

base segura das crianças em famílias portuguesas. Análise

Psicológica, 3(26), 395-409.

Monteiro, L., Fernandes, M., Veríssimo, M., Costa, I. P., Torres,

N. &, Vaughn, B. E. (2010). Perspectiva do pai acerca do seu

envolvimento em famílias nucleares. Associações com o que é

desejado pela mãe e com as características da criança. Revista

Interamericana de Psicologia, 44(1), 120-130.

Nachmias, C., & Nachmias, D. (1996). Research methods in the

social sciences. London: Arnold.

Nunes, S. A. N., & Vieira, M. L. (2009). Fundamentos históricos

e epistemológicos do comportamento paterno. Psicologia

Argumento, 27(57), 103-115.

Pancsofar, N. Vernon-Feagans, L, & Odom, E. C. (2013). Work

characteristics and fathers’ vocabulary to infants in African

American families. Journal of Applied Developmental

Psychology, 34(2): 73”“81. doi: 10.1016/j.appdev.2012.11.005

Papalia, D. E., Feldman, R. D., &, Olds, R. D. (2013).

Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed.

Paquette, D., Bolté, C., Turcotte, G., Dubeau, D., & Bouchard,

C. (2000). A new typology of fathering: Defining and

associated variables. Infant and Child Development, 9(4),

-230. doi: 10.1002/1522-7219(200012)9:4<213::AIDICD233>

0.CO;2-0

Perry, A. R., Harmon, D. K., & Leeper, J. (2011). Resident black

father’s involvment: A comparative analysis of married and

unwed, cohabitating fathers. Journal of Family Issues, 33(6),

-714. doi: 10.1177/0192513X11428125

Pimenta, M., Veríssimo, M., Monteiro, L., & Costa, I. P. (2010). O

envolvimento paterno de crianças a frequentar o jardim-deinfância.

Análise Psicológica, 4(28), 565-580.

Prado, J. C., & Abrão, J. L. F. (2015). Paternidade: Um estudo sobre

pesquisas desenvolvidas no contexto brasileiro. Colloquium

Humanarum, 11(1), 94-112.

Pleck, J. H. (2010). Paternal Involvment: Revised conceptualization

and theoretical linkages with child outcomes. In T. Lamb (Ed),

The role of the father in child development (pp. 67-107, 5th

ed.) New York: Wiley.

Reich, N. (2014). Fathers’ childcare: The difference between

participation and amount of time. Journal of Family and

Economic Issues, 35(2), 190-213. doi: 10.1007/s10834-013-

-y

Rienks, S. L., Wadsworth, M. E., Markman, H. J., Einhorn, L., &

Etter, E. M. (2011). Father involvement in urban low-income

fathers: baseline associations and changes resulting from

preventive intervention. Family Relations, 60(2), 191-204.

doi: 10.1111/j.1741-3729.2010.00642.x

Seabra, K. S., & Seidl-de-Moura, M. L. (2012). Cuidados paternos

nos primeiros três anos de vida de seus filhos: Um estudo

longitudinal. Interação em Psicologia, 15(2), 135-147.

Schneebeli, F. C. F., & Menandro, M. C. S. (2014). Com quem

as crianças ficarão?: Representações sociais da guarda dos

filhos após a separação conjugal. Psicologia & Sociedade,

(1), 175-184. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-

Shows, C., & Gertsel, N. (2009). Fathering, class, and gender: A

comparison of physicians and emergency medical technicians.

Gender & Society, 23(2), 161”“187.

Silva, A. L. C. (2015). Da licença, eu sou pai! A produção de

sentidos sobre a licença-paternidade com trabalhadorespais

em Suape (Dissertação de Mestrado). Universidade

Federal de Pernambuco, Recife. Retirado de http://

repositorio.ufpe.br/bitstream/handle/123456789/14093/

DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Ana%20Luisa%20

Cataldo%20da%20Silva.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Souza, C. L. C., & Benetti, S. P. C. (2008). Paternidade e

desemprego: Características do envolvimento paterno e

aspectos do relacionamento familiar. Contextos Clínicos,

(2), 61-71.

Storhaug, A. S. (2013). Fathers’ involvement with the Child Welfare

Service, Children and Youth Services Review, 35, (10), 1751-

DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.childyouth.2013.08.006

Tudge, J. R. H., & Frizzo, G.F. (2002). Classificação baseada em

Hollingshead do nível socioeconômico das famílias do estudo

longitudinal de Porto Alegre: da gestação à escola (Manuscrito

não publicado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

Porto Alegre.

Vieira, M. L., Bossardi, C. N., Gomes, L. B., Bolze, S. D. A.,

Crepaldi, M. A., & Piccinini, C. A. (2014). Paternidade no

Brasil: Revisão sistemática de artigos empíricos. Arquivos

Brasileiros de Psicologia, 66(2), 36-52.

Vieira, M. L, Rímoli, A. O., Prado, A. B., & Chelini, M.O. (2009).

Cuidado e responsividade parentais: Uma análise a partir da

Teoria da História de Vida e da Teoria do Investimento Parental.

In M. E. Y. Emma Otta (Org.), Psicologia evolucionista (pp.

-95). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Published

2017-05-17

How to Cite

Gomes, Q. S., & Alvarenga, P. (2017). Paternal Involvement in Families from Different Socioeconomic Status. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 32(3). Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/18216

Issue

Section

Estudos Empíricos