Pathways and Pitfalls:
A Therapeutic Itinerary in Eating Disorders
Keywords:
Eating disorders, Anorexia nervosa, Therapeutic itineraries, Treatment, Therapeutic processesAbstract
This study aimed to delimit the therapeutic itinerary ”“ the search for healthcare, diagnosis and treatment ”“ taken
by mothers whose children were diagnosed with anorexia nervosa (AN). This is an exploratory, descriptive cross-sectional
study with a qualitative approach. A semi-structured interview was used for data collection. Thematic content analysis was
used to organize the data. The results indicate there are many barriers in accessing specialized services for the treatment of AN.
The limited knowledge of professionals concerning this psychopathology delays diagnosis, which has negative consequences
for prognosis. Knowledge acquired in this field will contribute to improve the delivery and qualification of the available care.
Downloads
References
Alves, E., Vasconcelos, F. A. G., Calvo, M. C. M., & Neves,
J. (2008). Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e
insatisfação corporal em adolescentes do sexo feminino do
município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cadernos
de Saúde Pública, 24(3), 503-512.
American Dietetic Association Reports. (2011). Position of the
American Dietetic Association: Nutrition intervention in the
treatment of eating disorders. Journal of American Dietetic
Association, 111(8), 1236-1241.
American Psychiatric Association. (2006). Practice guideline for the
treatment of patients with eating disorders (3thed.). Arlington,
VA: American Psychiatric Publishing.
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and
statistical manual of eating disorders (5th ed.). Arlington, VA:
American Psychiatric Publishing.
Andrade, T. F., & Santos, M. A. (2009). A experiência corporal
de um adolescente com transtorno alimentar. Revista
Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 12(3),
-468.
Appolinário J. C., & Claudino, A. M. (2000). Transtornos
alimentares. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(2), 28-31.
Areemit, R. S., Katzman, D. K., Pinhas, L., & Kaufman, M. E.
(2010). The experience of siblings of adolescents with eating
disorders. Journal of Adolescent Health, 46(6), 569-576.
Assumpção, C. L., & Cabral, M. D. (2002). Complicações clínicas
da anorexia nervosa e bulimia nervosa. Revista Brasileira de
Psiquiatria, 24(3), 29-33.
Benninghoven, D., Tetsch, N., Kunzendorf, S., & Jantscheck, G.
(2007). Body image in patients with eating disorders and their
mothers, and the role of family functioning. Comprehensive
Psychiatry, 48(2), 118-123.
Bighetti, F., Santos, M. A., Ribeiro, R. P. P., Oliveira, E. A.,
Unamuno, M. R. L., & Dos Santos, J. E. (2007). Transtornos
alimentares: Anorexia e bulimia nervosas. In C. E. Kalinowski
(Org.), PROENF, Programas de Atualização em Enfermagem,
Saúde do Adulto. Ciclo 2, Módulo 2 (pp. 9-44). Porto Alegre:
Artmed/Panamericana.
Birmingham, C. L., Su, J., Hlynsky, J. A., Goldner, E. M., & Gao, M.
(2005). The mortality rate from anorexia nervosa. International
Journal of Eating Disorders, 38(2), 143-146.
Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em
educação. Porto: Porto Editora.
Cabral, A. L. L. V., Martinez-Hemáez, A., Andrade, E. I. G., &
Cherchiglia, M. L. (2011). Itinerários terapêuticos: O estado
da arte da produção científica no Brasil. Ciência & Saúde
Coletiva, 16(11), 4433-4442.
Cartwright, M. M. (2004). Eating disorder emergencies:
Understanding the medical complexities of the hospitalized
eating disordered patient. Critical Care Nursing Clinics of
North America, 16(4), 515-530.
Chan, Z. C. Y., & Ma, J. L. C. (2004). A etiology of anorexia nervosa
in Hong Kong: A social work qualitative inquiry. Child and
Family Social Work, 9(2), 177-186.
Claudino, A. M., & Borges, M. B. F. (2002). Critérios diagnósticos
para os transtornos alimentares: Conceitos em evolução.
Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(3), 7-12.
Cobelo, A. W., Saikali, M. O., & Schomer, E. Z. (2004) A abordagem
familiar no tratamento da anorexia e bulimia nervosa. Revista
de Psiquiatria Clínica, 31(4), 184-187.
Dallos, R., & Denford, S. (2008). A qualitative exploration of
relationship and attachment themes in families with an eating
disorder. Clinical Child Psychology and Psychiatry, 13(2),
-322.
Dos Santos, J. E. (2006). GRATA: Nossa história, trabalho e
desafios. Medicina (Ribeirão Preto), 39(3), 323-326.
Dunker, K. L., & Phillipi, S. T. (2003). Hábitos e comportamentos
alimentares de adolescentes com sintomas de anorexia nervosa.
Revista de Nutrição, 16(1), 51-60.
Espíndola, C. R., & Blay, S. L. (2009). Percepção de familiares
sobre a anorexia e bulimia: Revisão sistemática. Revista de
Saúde Pública, 43(4), 707-716.
Favero-Nunes, M. A., & Santos, M. A. (2010). Itinerário terapêutico
percorrido por mães de crianças com transtorno autístico.
Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(2), 208-221.
Fursland, A. & Watson, H. J. (2014). Eating disorders: A hidden
phenomenon in outpatient mental health? International Journal
of Eating Disorders, 47(4), 422-425. Doi: 10.1002/eat.22205.
Gazignato, E. C. S., Scorsolini-Comin, F., Souza, L. V., Kazan, A.
L., & Santos, M. A. (2008). Beleza põe mesa? Transtornos
alimentares e grupo. Revista da Spagesp, 9(1), 24-32.
Gerhardt, T. E. (2006). Itinerários terapêuticos em situações
de pobreza: diversidade e pluralidade. Cadernos de Saúde
Pública, 22(11), 2449-2463.
Gomes, R., Moreira, M. C. N, Nascimento, E. F., Rebello, L. E. F. S.,
Couto, M. T., & Schraiber, L. B. (2011). Os homens não vêm!
Ausência e/ou invisibilidade masculina na atenção primária.
Ciência & Saúde Coletiva, 16(1), 983-992.
Guerin, G. D., Rossoni, E., & Bueno, D. (2012) Itinerários
terapêuticos de usuários de medicamentos de uma unidade de
Estratégia de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva,
(11), 3003-3010.
Honey, A., Clarke, S., Halse, C, Kohn, M., & Madden, S. (2006).
The influence of siblings on the experience of anorexia nervosa
of adolescent girls. European Eating Disorders Review, 14(5),
-322.
Keitel, M. A., Parisi, M., Whitney, J. L., & Stack, L. F. (2010).
Salient stressors for mothers of children and adolescents with
anorexia nervosa. Eating Disorders: The Journal of Treatment
& Prevention, 18(5), 435-444.
Latzer, Y. Ben-Ari, A., & Galimidi, N. (2002). Anorexia nervosa
and the family: Effects on younger sisters to anorexia nervosa
patients. International Journal of Adolescent Medical Health,
(4), 275-281.
Leal, G. V. S. (2013). Fatores associados ao comportamento de risco
para transtornos alimentares em adolescentes na cidade de
São Paulo (Unpublished doctoral dissertation), Universidade
de São Paulo, São Paulo.
Leonidas, C., & Santos, M. A. (2012). Imagem corporal e hábitos
alimentares na anorexia nervosa: Uma revisão integrativa.
Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 550-558.
Leonidas, C., & Santos, M. A. (2013). Instrumentos de avaliação
da imagem corporal e dos hábitos alimentares na anorexia
nervosa: Análise da produção científica. Psicologia: Ciência
e Profissão, 33(4), 868-883.
Leonidas, C., & Santos, M. A. (2014) Social support networks
and eating disorders: An integrative review of the literature.
Neuropsychiatric Disease and Treatment, 10, 915-927.
Leonidas, C., Crepaldi, M. A., & Santos, M. A. (2013). Bulimia
nervosa: Uma articulação entre aspectos emocionais e rede
de apoio social. Psicologia: Teoria e Prática, 15(2), 62-75.
Lima, N. L., Rosa, C. O. B., & Rosa, J. F. V. (2012). Identificação de
fatores de predisposição aos transtornos alimentares: Anorexia
e bulimia em adolescentes de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12(2), 360-378.
Mattosinho, M. M. S., & Silva, D. M. G., V. da. (2007). Itinerário
terapêutico do adolescente com diabetes mellitus tipo 1 e seus
familiares. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 15(6),
-1119.
Marcos, Y. Q., & Cantero, M. C. T. (2009). Assesment of social
support dimensions in patients with eating disorders. The
Spanish Journal of Psychology, 12(1), 226-235.
Marques, A. L. M., & Mângia, E.F. (2013).Therapeutic itineraries
of individuals with problems consequent to harmful use of
alcohol. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 17(45),
-444.
Morgan, C. M., & Claudino, A. M. (2005). Epidemiologia e
etiologia. In A. M. Claudino, & M. T. Zanella (Orgs.),
Transtornos alimentares e obesidade (pp. 15-23). Barueri,
SP: Manole.
Morgan, C. M., Vecchiatti, I. R., & Negrão, A. B. (2002) Etiologia
dos transtornos alimentares: Aspectos biológicos, psicológicos
e sócio-culturais. Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(3),
-23.
Nilsson, K., Abrahamsson, K., Torbiornsson, A., & Hägglöff, B.
(2009). Causes of adolescent onset anorexia nervosa: patient
perspectives. Eating Disorders, 15(2), 125-133.
Nunes, M. A. (2006). Epidemiologia dos transtornos alimentares. In
M. A. Nunes, J. C. Appolinario, A. L. Galvão, & W. Coutinho
(Orgs.), Transtornos alimentares e obesidade (pp. 51-58).
Porto Alegre: Artmed.
Oliveira, E. A., & Santos, M. A. (2006). Perfil psicológico de
pacientes com anorexia e bulimia nervosas: A ótica do
psicodiagnóstico. Medicina (Ribeirão Preto), 39(3), 353-360.
Organização Mundial de Saúde (1993). Classificação de transtornos
mentais e de comportamento da CID-10. Descrições clínicas e
diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Palma, R. F. M., Dos Santos, J. E., & Ribeiro, R. P. P. (2013).
Hospitalização integral para tratamento dos transtornos
alimentares: A experiência de um serviço especializado. Jornal
Brasileiro de Psiquiatria, 62(1), 31-37.
Pinzon, V., & Nogueira, F. C. (2004) Epidemiologia, curso e
evolução dos transtornos alimentares. Revista de Psiquiatria
Clínica, 31(4), 676-682.
Polivy, J., & Herman, C. (2002). Causes of eating disorders. Annual
Review of Psychology, 53, 187-213.
Quiles-Cestari, L. M., & Ribeiro, R. P. P. (2012).The occupational
roles of women with anorexia nervosa. Revista Latino-
Americana de Enfermagem, 20(2), 235-242.
Rosa, B. P., & Santos, M. A. (2011). Comorbidade entre bulimia
e transtorno de personalidade borderline: Implicações para
o tratamento. Revista Latinoamericana de Psicopatologia
Fundamental, 14(2), 268-282.
Saikali, C. J., Soubhia, C. S., Scalfaro, B. M., & Cordas, T. A.
(2004). Imagem corporal nos transtornos alimentares. Revista
de Psiquiatria Clínica, 31(4), 164-166.
Santana, M. L. P., Ribeiro Junior, H. C., Giral, M. M., & Raich,
R. M. (2012). La epidemiología y los factores de riesgo de
los trastornos alimentarios en la adolescência: Una revisión.
Nutrition Hospital, 27(2), 391-401.
Scorsolini-Comin, F., Souza, L. V., & Santos, M. A. (2010). A
construção de si em um grupo de apoio para pessoas com
transtornos alimentares. Estudos de Psicologia (Campinas),
(4), 467-478.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2007). Anorexia e bulimia:
Conversando com as famílias. São Paulo: Vetor.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2009). A construção social de um
grupo multifamiliar no tratamento dos transtornos alimentares.
Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(3), 317-26.
Souza, L. V., Santos, M. A., & Scorsolini-Comin, F. (2009).
Percepções da família sobre a anorexia e bulimia nervosa.
Vínculo, 1(6), 26-38.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2010). A participação da família no
tratamento dos transtornos alimentares. Psicologia em Estudo
(Maringá), 15(2), 285-294.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2014). Transtorno alimentar e
construção de si no relacionamento profissional-usuário.
Psicologia e Sociedade, 26(2), 506-516.
Spink, M. J. P., Medrado, B., & Mello, R. P. (2002). Perigo,
probabilidade e oportunidade: A linguagem dos riscos na mídia.
Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 151-164.
Stake, R. E. (2000). Case studies. In N. K. Denzin, & Y. S. Lincoln
(Orgs.), Handbook of qualitative research (pp. 435-454).
London: Sage.
Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área
da saúde: Definições, diferenças e seus objetos de pesquisa.
Revista de Saúde Pública, 39(3), 507-514.
Valdanha, E. D., Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2013a).
Anorexia nervosa e transmissão psíquica transgeracional.
Revista Latino-Americana de Psicopatologia Fundamental,
(1), 71-88.
Valdanha, E. D., Scorsolini-Comin, F., Peres, R. S., & Santos, M.
A. (2013b). Influência da família na anorexia nervosa: em
busca das melhores evidências científicas. Jornal Brasileiro
de Psiquiatria, 62(3), 225-233.
Winnicott, D. W. (1971). O conceito de indivíduo saudável. In Tudo
começa em casa (pp. 3-22; J. L. Camargo, Trad.). São Paulo:
Martins Fontes. (Original publicado em 1999)
Winnicott, D. W. (1984). Variedades de psicoterapia. In Privação
e delinquência (pp. 237-245; A. Cabral, Trad.). São Paulo:
Martins Fontes. (Original publicado em 1961)