“I Want to Give up my Baby for Adoption”:
The Management of Healthcare Professionals
Keywords:
Adoption, Motherhood, Women's rights, Health professionalsAbstract
This qualitative study aimed to understand how healthcare professionals of public hospitals deal with the case
of mothers who decided to give their child up for adoption. Interviews were conducted with seven healthcare professionals.
The professionals related that most of the women who gave their children up for adoption were from low-income conditions
and they had not done a good prenatal care during pregnancy. The interviews also evidenced their attempts to convince mothers
to renounce giving their children up for adoption, besides their perception that they do not have preparation to deal with such
cases. Therefore, it is necessary to bring this theme into discussion in the health care teams, as well as including Psychology
and Social Services professionals in the team, so that follow-up of the pregnant and puerperal women can be accomplished.
Downloads
References
Aloi, J. A. (2009). Nursing the disenfranchised: Women who have
relinquished an infant for adoption. Journal of Psychiatric and
Mental Health Nursing, 16, 27-31.
Ariès, P. (1981). História social da criança e da família (D.
Flaksman, trans.). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Associação dos Magistrados Brasileiros. (2008). Campanha da AMB
em favor da adoção consciente. Cartilha para profissionais de
saúde. São Paulo: Autor.
Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Bardin, L. (1979). Análise de Conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheiro,
trans.). Lisboa: Edições 70. Original publicado em 1977)
Bowlby, J. (1989). Uma base segura: Aplicações clínicas da teoria
do apego (S. M. Barros, trans.). Porto Alegre: Artes Médicas.
(Original publicado em 1988)
Boing, E., & Crepaldi, M. A. (2004). Os efeitos do abandono para
o desenvolvimento psicológico de bebês e a maternagem
como fator de proteção. Estudos de Psicologia (Campinas),
, 211-226.
Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano:
Experimentos naturais e planejados (M. A. V. Veronese, trans.).
Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1979)
Bronfenbrenner, U. (2004). Making human beings human:
Bioecological perspectives on human development. London:
Sage.
Brasil (1988). Constituição 1988. Dispõe sobre a Constituição da
República Federativa do Brasil. Brasília: Diário Oficial da
República Federativa da União.
Brasil (1990). Leis e decretos. Lei n.8069, de 13 de julho de 1990.
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
providências. Brasília.
Brasil (2006). Plano nacional de promoção, proteção e defesa do
direito de Crianças e adolescentes à convivência familiar e
comunitária. Presidência da República, Secretaria Especial
dos Direitos Humanos: Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome.
Brasil (2009). Lei n 12.010, de 29 de julho de 2009. (2009). Dispõe
sobre adoção; altera as Leis nºs 8.069, de 13 de julho de 1990 -
Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro
de 1992; revoga dispositivos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro
de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho
- CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
; e dá outras providências. Recuperado em 20/11/2012 de
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/
Lei/L12010.htm.
Condon, J. (1986). Psychological disability in women who
relinquish a baby for adoption. The Medical Journal of
Australia, 144, 117-119.
Diniz, J. S. (1994). A Adoção. In F. Freire (Ed.), Abandono e
adoção: Contribuições para uma cultura da adoção (pp. 13-
. Curitiba: Terre des Hommes.
Fernandes, R. T., Lamy, Z. C., Morsch, D., Filho, F. L., & Coelho, L.
F. (2011). Tecendo as teias do abandono: Além das percepções
das mães de bebês prematuros. Ciência e Saúde Coletiva, 16,
-4042.
Fonseca, C. (2012). Mães “abandonantes”: Fragmentos de uma
história silenciada. Revista Estudos Feministas, 20(1), 13-32.
Freston, Y. M. B., & Freston, P. (1994). A mãe biológica em casos
de adoção: Um perfil da pobreza e do abandono. In F. Freire
(Ed.). Abandono e adoção: Contribuições para uma cultura
da adoção (pp. 81-90). Curitiba: Terre des Hommes.
Leão, L. C., Silva, C. G. C., & Serrano, S. A. (2012). A entrega de
um filho em adoção e as vicissitudes de ser mãe. Psicología
para América Latina, 23, 28-46.
Menezes, K. F. F. L. (2007). Discurso de mães doadoras: Motivos
e sentimentos subjacentes a doação (Unpublished master´s
thesis), Mestrado em Psicologia Clínica, Universidade Católica
de Pernambuco.
Menezes, K. L., & Dias, C. M. S. B. (2011). Mães doadoras:
Motivos e sentimentos subjacentes à adoção. Revista Mal-estar
e Subjetividade, 11(3), 933-960.
Ministério da saúde (2005). Pré-natal e puerpério atenção
qualificada e humanizada: Manual técnico. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde.
Motta, M. A. P. (2008). Mães abandonadas: A entrega de um filho
em adoção. São Paulo: Cortez.
Najman, J. M., Morrison, J., Keeping, D., Andersen, M., & Williams,
G. (1990). Social factors associated with the decision to
relinquish a baby for adoption. Community Health Studies,
, 180-189.
Soejima, C. S., & Weber, L. N. D. (2008). O que leva uma mãe a
abandonar um filho? Aletheia, 28, 174-187.
Weber, M. L. (2009). Bendita sois vós entre as mulheres:
representações da mãe biológica acerca da entrega do filho em
adoção. Monografia de Conclusão do Curso de Pós-Graduação
em Enfrentamento da Violência contra Criança e Adolescente,
Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
Winnicott, D. W. (1999). Os bebês e suas mães (J. L. Camargo,
trans.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em