Qualidade de Vida de Sobreviventes do Transplante de Medula Óssea (TMO):

Um Estudo Prospectivo

Autores

  • Érika Arantes Oliveira-Cardoso FFCLRP-USP
  • Ana Paula Matropietro Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto
  • Julio Cesar Voltarelli Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto
  • Manoel Antônio dos Santos Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto

Palavras-chave:

Transplante de medula óssea, Qualidade de vida, Funcionalidade

Resumo

Este estudo teve por objetivo analisar a qualidade de vida de pacientes que sobreviveram ao transplante de medula óssea (TMO). Realizou-se uma avaliação longitudinal que contemplou três períodos: Pré-TMO, pós-TMO imediato e pós-TMO tardio. A amostra inicial foi composta por 17 pacientes, 10 avaliados nos três momentos. Os instrumentos aplicados foram: Questionário MOS SF-36 e FACT-BMT. Os resultados evidenciaram que, no momento da saída da enfermaria, houve uma depreciação significativa da qualidade de vida dos pacientes, em especial em seus aspectos sociais e físicos. No entanto, constatou-se uma recuperação desses aspectos e melhora de outros, como capacidade funcional, no pós-TMO tardio. Não foram observadas diferenças significativas entre os valores obtidos na fase anterior ao transplante e um ano após o mesmo.

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Biografia do Autor

Érika Arantes Oliveira-Cardoso, FFCLRP-USP

Psicóloga da Unidade de Transplante de Medula Óssea do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Mestre e Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

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Publicado

2010-02-09

Como Citar

Oliveira-Cardoso, Érika A., Matropietro, A. P., Voltarelli, J. C., & dos Santos, M. A. (2010). Qualidade de Vida de Sobreviventes do Transplante de Medula Óssea (TMO):: Um Estudo Prospectivo. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 25(4), 621. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17429

Edição

Seção

Estudos Empíricos

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