La enseñanza de la Sociología en la práctica docente obligatoria tutelada: la fotografía como herramienta pedagógica

Autores/as

Palabras clave:

estágio supervisionado docente , ensino de Sociologia , trabalho informal, ferramenta pedagógica , fotografia

Resumen

El artículo explora la importancia de la pasantía docente tutelada como espacio de aprendizaje y emancipación de los estudiantes de Ciencias Sociales, enfatizando el uso de la fotografía como herramienta metodológico-pedagógica en la enseñanza de Sociología, especialmente en la educación básica. El estudio se basa en las experiencias de dos estudiantes de pregrado de la carrera de Ciencias Sociales de la UFBA durante su pasantía obligatoria en el Colégio Estadual Deputado Manoel Novaes, en Salvador-BA, en 2022. El texto describe la inmersión de los pasantes en el aula, contextualizando la escuela y los temas trabajados, detallando el proceso de experimentación metodológica, incluyendo errores y aciertos, que culminó en reflexiones sobre el poder de la fotografía como narradora de historias, guardiana de afectos y promotora de la conexión entre teoría y práctica. Además, el artículo destaca la relevancia de la enseñanza de Sociología en la escuela secundaria brasileña para la formación de ciudadanos críticos y conscientes de las dinámicas sociales y políticas, destacando, por tanto, el papel esencial de la pasantía docente tutelada en la formación de los futuros profesores de Sociología, permitiendo experimentar la realidad de las clases y desarrollar una identidad profesional. La exposición fotográfica "Fotografiando el trabajo y la vida cotidiana de los trabajadores informales en el Colégio Estadual Deputado Manoel Novaes en la ciudad de Salvador-BA" es el elemento central de estas experiencias y el resultado final de la reflexión de los autores. La imagen es considerada un puente para el diálogo crítico en el aula, movilizando afectos y acercando lo abstracto a la vida cotidiana de los estudiantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Beatriz Azevedo Borges, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Mestranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com ênfase em Sociologia urbana, e licenciatura pela mesma instituição. Concomitantemente, também cursa o bacharelado em Ciências Sociais na UFBA e é coordenadora da atividade de extensão “Curso Pré-Enem” em um colégio estadual de Salvador, onde ministra aulas de Sociologia para estudantes do ensino médio. 

Daniel De Menezes Soglia, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Mestrando em Antropologia pela Universidade Federal da Bahia, licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia com período sanduíche na Universidade de Coimbra - Portugal. Atua e pesquisa na área da Sociologia Urbana e da Antropologia Urbana, com ênfase no espaço público e suas sociabilidades. Tem experiência com Fotografia e Antropologia Visual. 

Citas

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. p.15-26.

ASTE, Ana Maria. Qual a diferença entre trabalho formal e informal?. JusBrasil, 2020. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/qual-a-diferenca-entre-trabalho-formal-e-informal/1150997113

BODART, C. N.; FEIJÓ, F. As Ciências Sociais no currículo do ensino médio brasileiro. Revista Espaço do Currículo, v. 13, n. 2, p. 219 – 234, 2020. Disponível em: https://periodicos:ufpb:br/index:php/rec/article/view/51194. Acesso em: 20 jun. 2022.

COSTA, Leomir Souza. Formação de professores de ciências sociais/sociologia: subsídios para o debate. Em Tese, v. 12, n. 2, p. 187-203, 2015. Acesso em: 21 jun 2022. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/1806-5023.2015v12n2p187/30826

FREIRE, P. Professora, sim; Tia, não. Cartas a quem ousa ensinar. 23. ed. Civilização Brasileira, 1993.

LIMA, Maria do Socorro Lucena. Reflexão Sobre o Estágio/Prática de ensino na formação de Professores. Diálogo Educ. Curitiba, v.8, n. 23 p. 195. 205, jan/abr. 2008.

MARINI, R. M. Dialética da Dependência. Germinal: marxismo e educação em debate, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 325–356, 2017. DOI: 10.9771/gmed.v9i3.24648. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/24648. Acesso em: 24 out. 2022.

NOVAES, S. C. O silêncio eloquente das imagens fotográficas e sua importância na etnografia. Cadernos de Arte e Antropologia, Núcleo de Antropologia Visual da Bahia, v. 3, n. 2, p. 57 – 67, 2014.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Planejando o estágio em forma de projetos. In: PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. (ed.). Estágio e Docência. 6. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004. p. 219 – 281.

RIBEIRO, Darcy. Nossa escola é uma calamidade. Salamandra Editora, 1984.

ZOTTI, S. A. O ensino secundário nas Reformas Francisco Campos e Gustavo Capanema: um olhar sobre a organização do currículo escolar. In: ANAIS DO IV CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, Goiânia, 2006. Disponível em: http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe4/individuais-coautorais/eixo01/Solange%20Aparecida%20Zotti%20-%20Texto.pdf. Acesso em: 08 out. 2022.

Publicado

2024-08-15 — Actualizado el 2024-09-08

Versiones

Cómo citar

AZEVEDO BORGES, Beatriz; DE MENEZES SOGLIA, Daniel. La enseñanza de la Sociología en la práctica docente obligatoria tutelada: la fotografía como herramienta pedagógica. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 107–126, 2024. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/50785. Acesso em: 21 nov. 2024.