MUJER NEGRA Y DEL CANDOMBLÉ: LA POTENCIA GENERADORA DE LA MÃE FLORIPEDES
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i1.30711Palabras clave:
Mulher Negra, Matripotência, Candomblé, Tradição yorùbáResumen
Este trabajo tuvo como objetivo poner en evidencia la historia de una sacerdotisa de la tradición yorùbá, en la búsqueda de resaltar la fuerza creativa de esta mujer negra y la potencia en el acto de generar (entre niños y proyectos). A partir de las concepciones relacionadas con la matripotencia, fue posible repensar la categoría de mujer y las correlaciones entre el cuerpo, el sexo biológico y el género, comunes en las construcciones occidentales, en tonos de crítica. Al cuestionar estas categorías, enfatizando su no universalidad, buscamos nuevas percepciones de un ser mujer negra sacerdotisa, que identifica las distinciones sobre las experiencias de estas mujeres, pero cuestiona y busca en las perspectivas africanas y diaspóricas, así como busca en la énfasis de la memoria y de la oralidad, posibles estrategias de resistencia para los tiempos contemporáneos. A lo largo de laos recuerdos reportados, fue posible acceder a hechos históricos y elementos de carácter simbólico sobre la sacerdotisa del Candomblé, Mãe Floripedes de Ọ̀ṣá»Ìá»Ì€si. Dejando su ciudad natal, Salvador, llega a Río de Janeiro en busca de otras perspectivas de vida. A lo largo de su historia ha demostrado liderazgo, sensibilidad y mediumnidad, fundando un espacio sagrado en 1956, un espacio que actúa más allá de las actividades religiosas, destacando la importancia de los Terreiros de Candomblé como espacios para la preservación del culto, la resistencia y las afirmaciones políticas.
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