Ativismos Feministas Intersetorias na Luta pelo Aborto Legal na Argentina
DOI:
https://doi.org/10.21057/10.21057/repamv15n1.2021.38370Palavras-chave:
Argentina – Feminismo – Aborto – InterseccionalidadeResumo
O presente texto é uma interpretação autobiográfica, feminista, do Sul, situada e interseccional da vitória na luta pela legalização do aborto em Argentina; que tem, como objetivo principal narrar e historizar o proceso partindo do conhecimento e da experiência ativista de Celina Rodríguez Molina. Narrativa que, pela sua vez,, tensiona certas versões predominantes e muito difundidas, de caráter institucionais- estatais e mediáticas. A trajetória de Celina problematiza a ideia que as feministas estão ocupadas nas agendas do aborto e a violência, apenas; evidência a continuidade de lutas interseccionais encarnadas na sua experiência, simultaneamente individual e coletiva; em palavras de Celina: tudo o que eu fiz na minha vida, o fiz desde as organizações, não enquanto pessoa individual”. Nas suas explicações, o ativismo em red emerge como fundamental, e e um tipo de militância que faz crescer as organizações e a ética de “estar de corpo presente” ; desenvolve uma prática política em diversos frentes de batalha simultaneamente e supera o olhar generacional ou de “pioneras” para propor um relato genealógico integral.
Downloads
Referências
ADIECHIE, Ngozi Chimamanda (2018) El peligro de una única historia, Peguin Randon House.
ANZALDÚA, Gloria (2016) Bordelans/La Frontera: The New Mestiza, Madrid: Capitán Swing
BALBUENA, Yamila y ZURBRIGGEN, Ruth (2010) “La Campaña Nacional por el derecho al aborto legal, seguro y gratuito: posibilidades y desafíos de una experiencia situada” ponencia presentada en las II Jornadas de la Red Patagónica de Estudios de las mujeres y de género de la Universidad Nacional del Comahue, Neuquén, Argentina
BALBUENA, Yamila (2010) “Una Historia de militancia: Casa de la Mujer Azucena Villaflor” Ponencia presentada en el II Congreso Internacional Feminista: 1910-2010 https://www.pagina12.com.ar/diario/sociedad/subnotas/3-46918-2010-05-22.html
BALBUENA, Yamila (2021) “La marea verde y las luchas por el aborto legal” Segundo Coloquio de Estudios Feministas de Posgrado, México.
BELFIORI, Dahiana (2015) Código Rosa. Relatos sobre abortos, Buenos Aires Ediciones La Parte Maldita
BELUCCI, Mabel (2014) Historia de una desobediencia. Aborto y feminismo, Ciudad de Buenos Aires: Capital Cultural, 520 p.
CABANILLAS, Natalia y BALBUENA, Yamila (2021) “Legalización del aborto en la Argentina: historizando el activismo feminista y sus genealogías de lucha” CASCA La Société Cannadienne dAnthropologie, Universidad de Guelph, Ontario, Canadá.
Campaña Nacional por el derecho al aborto http://www.abortolegal.com.ar/
CARBAJAL, Mariana (2009) El aborto en debate. Aportes para una discusión pendiente, Buenos Aires: Paidós
HALL, Stuart (2017) Estudios culturales 1983. Una historia teorética. Paidós, Buenos Aires
LORDE, Audre (2004) La hermana, la extranjera, Tinta Limón
LUGONES, María (2010) “Hacia un feminismo decolonial” Hypatia, Vol. 25, N 4
bel hook (2004) Otras inapropiables. Feminismos desde las fronteras, Traficantes de Sueños, Madrid
ESTEBAN, Mari Luz (2004) “Antropología encarnada. Antropología desde una misma”, Papeles del CEIC, N° 12, Junio.
FASANO, Laura (2021) Instagram @ecoholistica
HARAWAY, Donna (1995) Ciencia, cyborgs y mujeres: la reinvención de la naturaleza Madrid: Cátedra
Nuevos aportes sobre aborto (1990) Comisión por el derecho al aborto, 24/7/1990
MAFFEO, Florencia, SANTARELLI Natalia, SATTA, Paula y ZURBRIGGEN, Ruth (2015) “Parteras de nuevos feminismos. Socorristas en Red. Feministas que abortamos: una forma de activismo corporizado y sororo” Revista Venezolana de Estudios de la Mujer, Vol. 20, N 44
MOHANTY, Chandra (2008) “Bajo los ojos de occidente: academia feminista y discursos coloniales” y “De vuelta a “Bajo los ojos de Occidente”: la solidaridad feminista a través de las luchas anticapitalistas”, en L. Suárez Navaz y R. A. Hernández Castillo (eds.), Descolonizando el feminismo: Teorías y prácticas desde los márgenes, Cátedra, Madrid, pp.117-164, 407-464.
PEKER, Luciana (2019) La revolución de las hijas, 1 edición, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Paidós.
RICH, Adrienne (1986) “Heterosexualidad obligatoria y existencia lesbiana” en Sangre, pan y poesía. Prosa escogida: 1979-1985, Icaria, Barcelona
RIVERA CUSICANQUI, Silvia (2010) Ch’ixinakax utxiwa: una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores - 1a ed. - Buenos Aires: Tinta Limón, 80 p.
RODRÍGUEZ CELINA, Celina (2016) “Y ahora que sí nos ven” Revista Marcha https://www.marcha.org.ar/mujeres-inconvenientes-caminos-recorridos/
RODRÍGUEZ CELINA, Celina (2017) Revista Contrahegemonia 14/11/2017 https://contrahegemoniaweb.com.ar/autor/celina-rodriguez-molina/
RODRÍGUEZ CELINA, Celina (2019) Entrevista para el archivo oral Memoria Abierta http://memoriaabierta.org.ar/wp/
RODRÍGUEZ CELINA, Celina (2019) Martes 24 de septiembre de 2019 la izquierda diario) http://www.laizquierdadiario.com/Celina-Rodriguez-Molina-Reivindicamos-feminismos-socialistas-y-desde-abajo
RODRÍGUEZ CELINA, Celina (2021) Entrevista de Yamila Balbuena
ROSENGERG, Martha Del aborto y otras interrupciones. Mujeres, psicoanálisis y política, Milena Caserola
Socorristas en red https://socorristasenred.org/
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Yamila Balbuena
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d. Ao ter seu trabalho aprovado e publicado, o autor compromete-se a colaborar com os processos de avaliação de outros trabalhos, em conformidade com sua disponibilidade e área de atuação.