PELO AMOR OU PELA DOR:
APONTAMENTOS SOBRE O USO DA VIOLÊNCIA COMO RESISTÊNCIA AO GENOCÍDIO
Resumo
.
Downloads
Referências
ALEXANDER, Barbara Cochrane. Convention against torture: a viable alternative legal remedy for domestic violence victims. American University International Law Review, v. 15, n.4, p. 895- 900, 2000.
ALEXANDER, Michelle. The new Jim Crow: mass incarceration in the age of colorblindness. New York: New York Press, 2012.
BALLERSTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, pp. 89-117, Brasília, maio – agosto, 2013.
BATISTA, Nilo. Todo crime é politico. Entrevista concedida à Revista Caros amigos (n. 77, Agosto 2003).
BATISTA, Vera Malaguti. O medo na cidade do Rio de Janeiro: dois tempos de uma história. Rio de Janeiro: Revan, 2003, 270p.
BAXI, Upendra. The Future of human rights. 2. ed. Oxford University Press. 2006.
CARDOSO, Edson Lopes. Negro, não. A opinião do jornal Irohin. Brasilia: Brado Negro, 2015.
CORTES, Verónica P. Aravena. “A imprensa e a problemática construção de um mundo comum no Brasil.”; In BARBOSA, Marialva (ed.). Jornalismo no século XXI. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 2002.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. As fronteiras raciais do genocídio. Direito.UnB, janeiro – junho de 2014, v. 01, n.01, p.119-146.
FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. Lei Maria da Penha: entre os anseios da resistência e as posturas da militância. IN: FLAUZINA, ANA; FREITAS, Felipe; VIEIRA, Hector; PIRES, THULA. Discursos Negros. Legislação penal, política criminal e racismo. Brasilia: Brado Negro,
, p.121-151.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 25. ed. Tradução por Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 2002.
HARTMAN, Saidiya V. Scenes of subjection: terror, slavery, and self-making in nineteenth-century america (race and american culture). Oxford University Press, 1997.
JAMES, JOY. Resisting state violence: radicalism, gender and race in the US Culture. University of Minnesota Press, 1996.
JAMES, Joy. The dead zone: stumbling at the crossroads of party politics, genocide, and postracial racism, S. Atlantic Q., n. 3, v. 108, verão, 2009.
MCGLYNN, Clare. ‘Rape as torture?’: Catharine Mackinnon and the questions of feminist strategy. Fem. Leg. Stud., v. 16, n. 1, p. 71-72, 2008.
MIGNOLO, W. Desobediência Epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, n. 34, jan. 2008. pp. 287-324. Disponível em: <http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/34/traducao.pdf>. Acesso em: 15 jul 2016.
MIGNOLO, W. Local Histories/Global Designs: coloniality, subaltern knowledges, and border thinking. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2000.
MIR, Luís. Guerra civil: estado e trauma. São Paulo: Geração editorial, 2004. 921p.
PINHO, Osmundo; VARGAS, João (Org). Antinegritude: o impossível sujeito negro na formação social brasileira. Cruz das Almas: EDUFRB, 2016, 235p.
PIRES, Thula. Relatorio de pesquisa. Colorindo Memórias e Redefinindo Olhares: Ditadura Militar e Racismo no Rio de Janeiro. Comissão da Verdade do Rio. Agosto de 2015.
RAJAGOPAL, Balakrishnan. International law from below: development, social movements and third world resistance. Cambridge University Press, 2003, p.183.
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da violência 2016. Homicidios por arma de fogo no Brasil. São Paulo: Flacso Brasil, 2016.
WILDERSON III, Frank. Gramsci’s black Marx: Whither the Slave in Civil Society? Social Identities, v. 9, n. 2, 2003, p.225-240.
ZURBRIGGEN, Eileen. Rape, war, and the socialization of masculinity: why our refusal to give up war ensures that rape cannot be eradicated. Psychology of Women Quarterly, n. 34, 538–549, 2010.