Educação e bioética: alteridade, vulnerabilidade e desejo
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.24739Palabras clave:
Educação. Bioética. Alteridade. Vulnerabilidade. Desejo.Resumen
O mundo do lado de fora das escolas cresceu diferente do tipo de mundo para que as escolas estavam preparadas para educar nossos alunos. Prepare-se para a vida, que invariavelmente e perene tarefa da educação na modernidade sólida, adquiriu um novo significado nas atuais circunstâncias. O novo processo educacional não procura um conhecimento imutável para sempre no meio de um mundo em constante mudança, procura desenvolver um tipo de aprendizagem capaz de quebrar o regular, flexível o suficiente para dar ao luxo de se livrar de velhos como uma enorme capacidade de reorganizar episódica e fragmentárias experiências nas orientações anteriores desconhecidas e hábitos. O impetuoso crescimento de novos conhecimentos e não menos rápido envelhecimento de conhecimento prévio combinam-se para produzir a ignorância humana em larga escala. É difícil conviver com a ideia de que a aquisição do conhecimento na sociedade da informação é melhor expresso hoje não pela sua capacidade de gerar cada vez mais certeza em agir, mas graças a tendência de aumentar nosso campo de ignorância dúvida, incerteza e contingência, embora reconhecendo que esta paisagem é uma fonte de novas vulnerabilidades, desconfortos, capazes de produzir esquizofrênico apático ou em outras personalidades extremas. Objetivo: verificar que a Bioética através dos conceitos de alteridade e vulnerabilidade pode promover o desejo de educação para um mundo mutável.
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Citas
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