O USO DE ÓLEOS DE ANDIROBA E PRACAXI E EXTRATO DE PRÓPOLIS NO CONTROLE DO Aspergillus spp. ISOLADOS DE AMÊNDOAS DA CASTANHA-DO-BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v15i5.23275Palabras clave:
BiofungicidasResumen
O controle alternativo do Aspergillus spp. de amêndoas de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) pode minimizar o uso de agrotóxicos e evitar danos ao ambiente e ao agricultor. O trabalho teve como objetivo avaliar a ação antifúngica do óleo de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) e pracaxi (Pentachletra macroloba), bem como extrato alcoólico de própolis sobre o crescimento micelial do Aspergillus spp. Os óleos e extrato de própolis nas concentrações de 0, 4, 8, 16, 32 e 64 mL L-1 foram misturados ao meio BDA, para a inoculação do fungo. O desenvolvimento dos fungos foi determinado pela medição do diâmetro micelial após 24, 48 e 96 h da inoculação. O delineamento foi casualizado com 6 tratamentos e 7 repetições. Os resultados indicaram que o uso de própolis a partir de 4 mL L-1 foi mais eficiente do que a dose de 64 mL L-1 dos óleos na inibição do crescimento do Aspergillus spp. Assim, a própolis, pode ser considerada promissora como antifúngico natural para controlar o Aspergillus spp.
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