MANEJO DE AGROFLORESTAS NA AMAZÔNIA TOCANTINA: PERCEPÇÕES PARA A EDUCAÇÃO AGROFLORESTAL

Autores/as

  • Gisele do Socorro dos Santos Pompeu Universidade Federal do Pará
  • Verônica de Paula da Silva Santos
  • Erveton da Silva Pinto
  • Renato dos Prazeres Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v16i1.23245

Palabras clave:

Agricultura camponesa; agroecossistemas; diversificação.

Resumen

Os sistemas de agrofloresta produzem alimentos, geram renda e promovem a valorização dos saberes tradicionais e práticas agroecológicas pelos sujeitos campesinos. O objetivo da pesquisa foi analisar as percepções das famílias camponesas sobre o manejo dos sistemas de agrofloresta, em áreas de várzea, no município de Cametá, Pará, na perspectiva da educação agroflorestal. Entrevistou-se 30 famílias, utilizando roteiro de entrevista semiestruturado, e resultados analisados com apoio da estatística descritiva. As relações construídas no manejo dos sistemas estão relacionadas às percepções sobre o caráter econômico da produção, mas com forte perspectiva sociocultural e ambiental. O manejo intensivo propicia mudanças negativas na paisagem e na vida das famílias, com percepções de alternativas de manejo baseadas na diversidade agroflorestal. O envolvimento de sujeitos formadores ocorre pela valorização dos saberes e troca de experiências, e a sensibilização ancorada na educação agroflorestal.

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Biografía del autor/a

Gisele do Socorro dos Santos Pompeu, Universidade Federal do Pará

Universidade Federal do Pará Faculdade de Engenharia Florestal Campus Universitário de Altamira Professora Efetiva

Publicado

2021-04-01

Número

Sección

Artigos

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