“Acorde” para o lar. A dimensão ambiental na trama dos cuidados prestados pelas mulheres migrantes na Área Reconquista
Palavras-chave:
Migração, Gênero, Interseccionalidade, Organização social do cuidado, Cuidados ambientaisResumo
As discussões sobre as condições climáticas atuais analisam o impacto sobre os fluxos migratórios (OIM, 2017; Black et al., 2011), e as diferentes interseções que apresentam com as relações de gênero, classe, etnia, entre outras variáveis (DMISCPIA, 2005; Svampa, 2019; Canevaro, 2021; Guizardi et al., 2018). Na mesma linha, o cuidado aparece nos discursos de mitigação ambiental, onde também é relevante abraçar tais intersecções. Este artigo explora, com base no trabalho etnográfico realizado sobre uma população migrante rural-urbana residente na bacia do rio Reconquista na área de Buenos Aires (GBA), degradada ambientalmente, que implica o cuidado ambiental na experiência das mulheres migrantes rurais que vivem nos bairros construídos ali. Especificamente, ela se concentra na forma como o cuidado ambiental se situa dentro da sobrecarga de trabalho de cuidado individual e comunitário que recai sobre elas, e nas representações que elas têm sobre o assunto.
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