Diário artístico-científico de uma museóloga-poeta na cidade de águas tejas
DOI :
https://doi.org/10.26512/museologia.v7i13.17785Mots-clés :
Arts, Écoute, Mémoire, Silence, VoixRésumé
Quand j'étais petite je me promenais sur le port de Cachoeira dans Recôncavo Baiano, et je visitais les ateliers des
artistes de la région. Je ne comprenais rien de ce qu'ils peignaient et sculptaient mais, je trouvais tellement beau que j'ai voulu faire de l'art d'une façon ou d'autre. En plongeant dans mes mémoires, je crois que ce fut à cet instant là que je me suis intéressée pour l'univers des images avec leur couleur en mouvement et ses formes. Cet article est écrit à la première personne avec ma voix féminine et nègre. Ce sont mes mémoires atlantiques dans l'exercice d'une poétique intermédiée par la théorie académique.
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