Formas de organização de exposições nos museus de arte

Auteurs-es

  • Durval Lara Filho Centro Cultural São Paulo

DOI :

https://doi.org/10.26512/museologia.v2i4.16364

Résumé

Historicamente os gabinetes de curiosidades e dos primeiros museus de arte adotaram diferentes formas de organização dependendo das condições sociais, políticas e culturais. Com o surgimento da história da arte, a organização dos museus passa a ter como referência as categorias por ela privilegiadas, o que será colocado em xeque com as profundas mudanças na arte contemporânea e o 'fim da história da arte'. Hoje, como alternativa paralela ao museu físico, o uso das tecnologias de informação e comunicação podem permitir, por meio de uma organização por múltiplas facetas, uma possível resposta às demandas atuais.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

BALMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Trad. Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

BENÉDITE, Léonce. Deuxième partie: beaux-arts. In: MINISTÈRE DU COMMERCE, DE L’INDUSTRIE DES POSTES ET DES TÉLÉGRAFES. Rapports du jury in-ternational. Paris: Imprimerie Nationale, 1904. t. 1. p. 123-858. (Exposition univer-selle internationalle de 1900). Disponível em: <http://cnum.cnam.fr/CGI/gpage.cgi?p1=123&p3=8XAE583.1%2F100%2F870%2F0%2F0>. Acesso em: 20 mar. 2013.

BIENNALE DI VENEZIA. La biennale. Veneza. Disponível em: <http://www.labiennale.org/en/biennale/index.html>. Acesso em: 18 mar. 2013.

BOTO, C. Na revolução francesa, os princípios democráticos da escola pública, laica e gratuita: o relatório de Condorcet. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 84, set. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101--73302003000300002&script=sci_arttext#nt05>. Acesso em: 08 out. 2012.BREFE, A. C. F. Os primórdios do museu: da elaboração conceitual à instituição pública. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, n. 17, p. 283-315, jul./dez. 1998

.CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DANTO, Arthur Coleman. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limi-tes da história. São Paulo: Edisseus Ed., 2006.

DESVALLÉES, André. Que futuro para os museus e para o patrimônio cultural na au-rora do terceiro milênio? Lugar em Aberto: Revista da APOM, n. 1, p. 46-74, out. 2003.ÉTIENNE La Font de Saint-Yenne. Wikipédia: La Encyclopedie Libre. [20--?]. Disponível em: <http://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%89tienne_La_Font_de_Saint--Yenne>. Acesso em: 15 mar. 2013.

GAEHTGENS, Thomas W.; MARCHESANO, Louis. Display and art history: the Düsseldorf gallery and its catalogue. Los Angeles, CA: Getty Research Institut, 2011.

GONZÁLES DE GÓMEZ, Maria Nélida. Novas fronteiras tecnológicas das ações de informação: questões e abordagens. Revista Ciência da Infor-mação, Brasília, v. 33, n.1, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652004000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 fev. 2013.GRINSPUM, Denise. Educação para o patrimônio: museu de arte e escola: res-ponsabilidade compartilhada na formação de públicos. 2000. 131 p. Tese (Dou-torado)- Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.GROYS, Boris. Sobre a curadoria. Art Power: MIT Press, 2008. p. 43-52.

LE BRUN, Jean-Baptiste Pierre. Observations sur le Museum national: pour ser-vir de suite aux réflexions qu’il a déjà publiées sur le même objet. Paris: Chez Charon, 1793. Disponível em: <http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k48508v>. Acesso em: 14 fev. 2013.

MAIRESSE, François. Samuel Quiccheberg et le patrimoine immaterial. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM DO ICOFOM: museology and intangible heri-tage, 2., 2004. Anais ... Seoul, Korea: ICOFOM, 2004. p. 54-61. Disponível em: <http://network.icom.museum/fileadmin/user_upload/minisites/icofom/pdf/ISS%2033%20Heritage%202004.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2013.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Do teatro da memória ao laboratório da his-tória: a exposição museológica e o conhecimento histórico. Anais do Museu Paulista: História E Cultura Material, São Paulo, v. 2, p. 9-43, jan./dez. 1994.

MINISTÈRE DU COMMERCE, DE L’INDUSTRIE DES POSTES ET DES TÉLÉGRAFES (France). Rapports du jury international. Paris: Imprime-rie Nationale, 1904. t. 1. Disponível em: <http://cnum.cnam.fr/CGI/fpage.cgi?8XAE583.1/131/100/870/0/0>. Acesso em: 10 fev. 2013.

MOMA. Museum history. Disponível em: <http://www.moma.org/about/his-tory>. Acesso em: 10 mar. 2013.

MUSÉE DU LOUVRE. Catalogue des objets contenus dans la galerie du museum français: décrété par la Convention nationale, le 27 juillet 1793, l’an second de la République française. Paris: Institut Nacional D’histoire D’art ”“ INA, 1793. (Collections expositions virtuelles). Disponível em: <http://bibliotheque-numerique.inha.fr/collection/7778-catalogue-des-objets-contenus-dans-la-ga/?n=3.> Aces-so em: 10 mar. 2013.

MUSÉE DU LOUVRE. Disponível em: <http://www.louvre.fr/>. Acesso em: 10 mar. 2013.

MUSÉE DU LUXEMBOURG. Une histoire prestigieuse. Disponível em: <http://www.museeduluxembourg.fr/fr/le-musee/histoire/>. Acesso em: 14 fev. 2013.

MUSEO DEL PRADO. Disponível em: <http://www.museodelprado.es/colec-cion/pintura/>. Acesso em: 10 mar. 2013.

MUSEO NACIONAL CENTRO DE ARTE REINA SOFIA. Planos del museo. 2012.

O’DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco: a ideologia do Espaço da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

ØROM, Anders. Knowledge organization in the domain of artr studies: history, transition and conceptual changes. Knowledge organization, v. 30, n. 3/4, p. 128-143, 2003.

OTLET, Paul. Traité de documentation: lê livre sur le livre, théorie et pratique. Bruxelles: [s.n.], 1934.

POMBO, Olga. Da classificação dos seres à classificação dos saberes. Leituras - Revista da Biblioteca Nacional de Lisboa, n. 2, primavera, p. 19-33, 1998. Dispo-nível em: <http://www.educ.fc.ul.pt/hyper/resources/opombo-classificacao.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2013.

POMIAN, Krzysztof. Colecção. In: ENCICLOPÉDIA Einaudi. Lisboa: Imprensa nacional, Casa da moeda, 1984. v. 1: Memória ”“ história. p. 51-86. Disponível em: <http://flanelografo.com.br/impermanencia/biblioteca/Pomian%20%281984b%29.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2013.

POMMIER, Édouard. Vienne 1780 - Paris 1793, ou, Le plus révolutionnaire des deux musées n’est peut-être pas celui auquel on pense d’abord... Revue ger-manique internationale, n. 13, 2000. Disponível em: <http://rgi.revues.org/770>. Acesso em: 16 fev. 2013.

SAVETTIERI, Chiara. Landon, Charles Paul. In: DICTIONNAIRE critique des historiens de l’art. Paris: Institut National d’Histoire de l’Art-INHA. Disponível em: <http://www.inha.fr/spip.php?article3176>. Acesso em: 14 fev. 2013.

SILVA, Cássia Maria Melo da. Imagem x palavra: questões da recuperação da informação imagética. In: PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro; GONZÁLES DE GÓ-MEZ, Maria Nélida (Org.). Interdiscursos da ciência da informação: arte, museu e imagem. Brasília: IBICT/DEP/DDI, 2000. p. 151-171.

SMIT, Johanna. O que é documentação. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Cole-ção primeiros passos).

TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarola, 2008.

Téléchargements

Publié-e

2013-10-08

Comment citer

Lara Filho, D. (2013). Formas de organização de exposições nos museus de arte. Museologia & Interdisciplinaridade, 2(4). https://doi.org/10.26512/museologia.v2i4.16364

Numéro

Rubrique

Dossiê Museologia e Ciência da Informação - Carlos Alberto Ávila Araújo (org.)