La BIODIVERSIDAD MARINA NOS MUSEOS DE CONTINENTAL PORTUGAL:

UNA INTRODUCCIÓN

Autores/as

  • Bruno Pinto
  • Inês Amorim

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v7i14.18389

Palabras clave:

patrimonio marítimo, biodiversidad, centros vivos, museos marítimos, océanos, interdisciplinariedad

Resumen

El papel desarrollado por los museos en las representaciones de los usos del mar, tanto del patrimonio marítimo de colgajo etnográfico, como del patrimonio científico, se articula con la evolución de los conceptos de mediación, la alfabetización cultural y científica. Este artículo tiene como objetivo alquitrán preámbulos esta perspectiva para abordar la historia de los museos en Portugal, que están asociados con la biodiversidad marina. Definimos cinco tipologías principales de museos: Museos de Historia Natural Universitarios; Acuarios Históricos; Museos Marítimos Etnográficos; Acuarios Modernos y Centros de Ciencia. En los ejemplos representativos de cada una de estas categorías, contextualizamos su origen, los principales acontecimientos a lo largo de su historia y su relación con otras instituciones vinculadas al patrimonio marítimo. Observamos, también, que estos museos se remontan al final del siglo XVIII, pero que en las dos
últimas décadas surgieron nuevos protagonistas, como los centros de ciencia y los acuarios modernos. Además, también los museos etnográficos abordan hoy la biodiversidad marina, señal de un progresivo abordaje disciplinario y de un debate en torno al patrimonio natural y cultural asociado a los océanos.  

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Publicado

2018-10-29

Cómo citar

Pinto, B., & Amorim, I. (2018). La BIODIVERSIDAD MARINA NOS MUSEOS DE CONTINENTAL PORTUGAL:: UNA INTRODUCCIÓN. Museologia & Interdisciplinaridade, 7(14), 107–127. https://doi.org/10.26512/museologia.v7i14.18389

Número

Sección

Dossiê Museus e Oceanos