Environmental Heritage and Museology of Relations: reflections on a heritage in becoming

Authors

  • Luisa Rocha

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v4i8.16907

Abstract

Reflection on the “Environmental heritage project” and “Museology of Relations”, theoretical and methodological proposals to work the multiple relationships of this heritage, both under the aspects of states, processes and representations of nature as the immersion of these in the sociocultural context. Analyzes theme challenges in museums, against the backdrop of concerns over environmental degradation processes, which they decided in the face of uncertainties, risks and
environmental threats. The methodology was the critical analysis the passage of aesthetic representation of nature to the heritage, in particular the valuation issues raised in the official letters and asset declarations..

Downloads

Download data is not yet available.

References

ARPIN, Roland. Quelle est la vraie nature du musée. In: DAVALLON, Jean; GRANDMONT, Gerald; SCHIELLE, Bernard. L’environnement entre au Musée. Lyon: Presses Universitaires de Lyon, 1992. (Collection Muséologies)

ARPIN, Roland. L’Environnement releve de La politique et de La science. In: DAVALLON, Jean; GRANDMONT, Gerald; SCHIELLE, Bernard. L’environnement entre au Musée. Lyon: Presses Universitaires de Lyon, 1992. (Collection Muséologies)

AUSTRALIAN COMMITTEE FOR IUCN. Australia Natural Heritage Charter for the conservation of places of natural heritage significance: standards and principles. Australia Heritage Commission in association with Australian Committee for IUCN. Sydney NSW, 2002.

BEZERRA, Onilda Gomes. Os valores da natureza no contexto da conservação integrada do patrimônio natural e cultural. Disponível em: <http://www.mostreseuvalor.org.br/publicacoes/index.php?pagina=6>. Acesso em: 01 ago. 2012.

BERQUE, Augustin. Paisagem-Marca, Paisagem-Matriz: elementos da Problemática para uma Geografia Cultural. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (Orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Ed Uerj, 2004.

BORGES, Luiz C. ; CAMPOS, M. D'Olne . Patrimônio como valor, entre ressonância e aderência. In: SCHEINER, Teresa C.M.; GRANATO, Marcus; REIS, Maria Amélia G. de Souza; BARRIOS AMBROCY, Gladis. (Orgs.). Termos e conceitos da museologia: museu inclusivo, interculturalidade e patrimônio integral. 1. ed. Rio de Janeiro: MAST/UNIRIO, 2012, v. 1, p. 112-123.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.

BRASIL, MMA. A Convenção sobre Diversidade Biológica - CDB, Decreto Legislativo nº 2, de 5 de junho de 1992. MMA. Brasília, 2002.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Tradução de Luciano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade: Editora da Unesp, 2001.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio Vargas, 1991.

DAVALLON, J. ; GRANDMONT, Gerald ; SCHIELLE, Bernard. L’environnement entre au Musée. Lyon: Presses Universitaires de Lyon, 1992. (Collection Muséologies)

DECAROLIS, Nelly. Patrimonio tangible e intangible, Un delicado equilibrio: junho de 2001. Disponível em: <http://www.ilam.org/ILAMDOC/sobi/Decarolis_Patrimonio%20tangible%20e%20intangible-Pat.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2012.

DORFMAN, Eric; CARDING, Janet. Towards a unified concept of intangible natural heritage. In: Intangible natural heritage: New Perspectives on Natural Objects. London: Routledge, 2011.

GONÇALVES, José Reginaldo. “O patrimônio como categoria do pensamento: ensaios Contemporâneos”. In: ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.

GONZALEZ DE GOMEZ, Maria Nélida. A informação: dos estoques à s redes. Ciência da Informação, v. 24, n. 1, 1995. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/533/485>. Acesso em: 12 set.2012.

HARDOY, Jorge Enrique. “Progrès ou croissance?” [1974]. In : DESVALLÉES, André. Vagues: une anthologie de la nouvelle museologie. Paris: W M. N. E. S., 1994, v.2. p.213-222.

HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Belo Horizonte: Varia Historia, v. 22, n.36, jul./dez. 2006, p.261-273.

HARTOG, François. Tempo e história: “Como escrever a história da França hoje?”. História Social. Campinas/SP, n.3, 1996, 127-154.

HARTOG, François. O tempo desorientado. Tempo e história. “Como escrever a história da França?”. Anos 90, Porto Alegre, PPG em História da UFRGS, n. 7, julho 1997.

ICOFOM LAM. Carta de Cuenca. Encuentro del comitê regional para a américa latina y caribe / ICOFOM LAM. Cuenca [Ecuador]. In: El pensamiento museológico latinoamericano ”“ los documentos del ICOFOM LAM/ compilados por Nelly Decarolis. Córdoba: ICOFOM LAM, 2006, p. 38-44.

ICOMOS. Carta de Burra (1999). Disponível em: < http://www.international.icomos.org/charters/burra1999_spa.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2015.

KINARD, John. “Intermédiaires entre musée et communauté” [1971]. In: DESVALLÉES, André. Vagues: une anthologie de la nouvelle museologie. Paris: W M. N. E. S., 1994, v. 2. p.102.

LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.

LIMA, Diana Farjalla Correia. Museologia-Museu e Patrimônio, Patrimonialização e Musealização: ambiência de comunhão. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 7, n. 1, p. 31-50, jan.-abr. 2012.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. O campo do patrimônio cultural: uma revisão de premissas. In: I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural: Sistema Nacional do Patrimônio Cultural: Desafios, estratégias e experiências para uma nova gestão, 2012, Ouro Preto/MG, 2009. Brasília: IPHAN, 2009. v.1, p. 25-40.

NICOLAZZI. Fernando. A História Entre Tempos: François Hartog E A Conjuntura Historiográfica Contemporânea. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 53, p. 229-257, jul./dez. 2010. Editora UFPR.

SAUVÉ, Lucie. Perspectivas curriculares para la formación de formadores en educación ambiental. Conférence présentée dans le cadre du Primer Foro Nacional sobre la Incorporación de la Perspectiva Ambiental en la Formación técnica y profesional. Du 9 au 13 juin, 2003, Universidad Autonoma de San Luis Potosi, Mexique,

pages (CD-Rom non paginé; http://ambiental.uaslp.mx/foroslp/cd/).

SCHEINER, Tereza. Repensando o Museu Integral: do conceito à s práticas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 7, n. 1, p. 15-30, jan.-abr. 2012

SOARES, B. C. B. Resenha - O meio ambiente entra no museu. Revista Eletrônica Jovem Museologia. Estudos sobre Museus, Museologia e Patrimônio, vol. 3, n. 5. 1/2008. p.108-111. ISSN: 1980-6345.

UNESCO. Representação da Unesco no Brasil. Com o Rio, Brasil passa a ter 19 sítios na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco. 02/07/2012. Disponível em: <http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/rio_becomes_the_19th_brazilian_site_in_the_world_heritage_list_of_unesco/>. Acesso em: 20 ago. 2012.

UNESCO. Convenção para a protecção do património mundial, cultural e natural (1972). Disponível em: <http://whc.unesco.org/archive/convention-pt.pdf>.Acesso em: 06 jun. 2015.

Published

2015-12-09

How to Cite

Rocha, L. (2015). Environmental Heritage and Museology of Relations: reflections on a heritage in becoming. Museologia & Interdisciplinaridade, 4(8), 107–128. https://doi.org/10.26512/museologia.v4i8.16907

Issue

Section

Dossiê - Patrimônio