Clovis Bornay
singular e múltiplo
DOI:
https://doi.org/10.26512/museologia.v11i21.41985Resumo
Este artigo trata da concepção, pesquisa, produção e execução da exposição Clóvis Bornay- 100 anos, inaugurada em 2016 no Museu da República (MR). Procura, com isso, discutir as comemorações do centenário de uma das maiores celebridades do mundo museal brasileiro contemporâneo, compreendendo Bornay como um precursor em diversos sentidos da relação entre a Museologia e a atual questão LGBTQIAP+.
Downloads
Referências
BENJAMIN, W. Charles Baudelaire um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BENJAMIN, W. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial, 2007.
BENJAMIN, W. Rua de Mão Única. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BORNAY, Clóvis. Depoimento. Acervo do Museu da Imagem e do Som. Gravado no dia 7 de maio 1997, projeto “Personalidade”.
BORNAY, CLÓVIS. Estácio de Sá – primeiro fundador e conquistador desta terra e cidade. Anais do Museu Histórico Nacional, v. XV, 1965, 16. P.197-205.
BORNHEIM, G. O idiota e o espírito objetivo. Rio de Janeiro: UAPÊ, 1998.
CHAGAS, M. e GOUVEIA, I. (Org.) Museologia social. Chapecó: Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina/Unochapecó. Ano 27 – n.41-Dez.2014.
HABERMAS, J. Passado como futuro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Museologia & Interdisciplinaridade
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
