Ensinamentos decoloniais do Museu Worikg e suas curadoras Kaingang
DOI:
https://doi.org/10.26512/museologia.v10i19.34580Palavras-chave:
Colonialidade/Decolonialidade, Corporeidade, Interculturalidade, Museologia, Museu WorikgResumo
Neste texto, três trabalhadoras e pesquisadoras da Museologia, em distintas inserções sociais – na universidade, no movimento social e no serviço público – reexaminam suas vivências com o Museu Worikg, encarnado pelo grupo Kaingang da Terra Indígena Vanuíre, São Paulo, por meio de relatos em primeira pessoa. O objetivo é dar a conhecer as aprendizagens decoloniais que proporcionam as curadoras, Kujã Dirce Jorge Lipu, suas filhas e assistentes Lucilene e Susilene Elias de Melo, bem como seus netos, na perspectiva da construção de relações interculturais capazes de subverter a colonialidade e instaurar um diálogo autêntico e trocas justas no campo da Museologia.
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