Do projeto memorialista de Zélia Gattai à musealização da Casa do Rio Vermelho (Salvador, Bahia)
DOI:
https://doi.org/10.26512/museologia.v10i19.34154Palavras-chave:
Musealização, Acervo fotográfico, Zélia Gattai, Museu Casa do Rio Vermelho, Jorge AmadoResumo
A partir das ações memorialísticas de Zélia Gattai na fotografia e na literatura que criaram o acervo fotográfico doado para Fundação Casa de Jorge Amado (FCJA, Salvador) em 1991, para contribuir com as pesquisas sobre a vida e obra do escritor Jorge Amado, procuramos relatar e analisar os procedimentos em prol da musealização que deu origem ao museu Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai, instituição municipal dirigida pela Secretaria de Desenvolvimento, Turismo e Cultura de Salvador. A metodologia amparou-se nas informações colhidas em matérias jornalísticas e publicações literárias, possibilitando identificar as contribuições para a musealização da Casa do Rio Vermelho. Concluímos que a musealização da residência foi possível graças aos processos narrativos instituídos pela própria escritora ao longo de cinco décadas e com isso os seus herdeiros legais e simbólicos implantaram o museu.
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