A Fotografia cient´ífica e as coleções vivas

MEMÓRIA E CIÊNCIA

Autores

  • Caterina Salvi

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17300

Palavras-chave:

Memória, fotografia, coleções vivas

Resumo

Instrumentos científicos tem desempenhado papel fundamental para o desenvolvimento de pesquisas em ciências. Em 1890, os estudos de Hurter e Driffield sobre a sensitometria das emulsões fotográficas estabeleceram as bases científicas para a utilização da fotografia em trabalhos de pesquisa científica. A padronização do sistema fotográfico possibilitou utilizá-lo para observar, medir e calcular. Desta forma a fotografia científica permitiu um avanço significativo nas pesquisas junto a coleções vivas. E, com o desenvolvimento da fotografia digital associada à tecnologia digital, a definição de coleções vivas que, inicialmente, se referia somente às coleções vivas cultivadas ou domesticadas, como, por exemplo, às dos Jardins Botânicos, Jardins Zoológicos e Coleções de microrganismos, engloba atualmente também os ecossistemas e habitats naturais com toda a sua biodiversidade. Acervos fotográficos históricos e contemporâneos presentes em instituições de pesquisa e museus de ciência e tecnologia constituem importantes documentos para a pesquisa na elaboração de projetos de preservação de habitats naturais, de recuperação de áreas degradadas e de utilização sustentada dos recursos naturais.

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Publicado

2017-04-30

Como Citar

Salvi, C. (2017). A Fotografia cient´ífica e as coleções vivas: MEMÓRIA E CIÊNCIA. Museologia & Interdisciplinaridade, 5(9), 198–211. https://doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17300

Edição

Seção

Dossiê: Coleções em Jardins Botânicos e Museus