CARTA A UMA PROFESSORA: “NÃO QUERO SER INVISÍVEL, QUERO SER PROFESSORA”
DOI:
https://doi.org/10.26512/les.v19i3.18635Palavras-chave:
Pedagogia Engajada. Educação para a liberdade. Professores como intelectuais transformadores.Resumo
Resumo: O texto em questão trata-se de uma carta, uma interlocução entre uma professora com mais tempo de experiência e uma professora recém-chegada à sala de aula. A carta foi inspirada em uma situação real de comunicação entre as duas, onde, de fato, a segunda solicita à primeira orientações para vencer os desafios que identifica no início de sua jornada profissional. Ao longo do texto a professora com mais experiência compartilha vivências e saberes construídos ao longo de seu itinerário de formação. Para isso, ela resgata contribuições de autores que foram decisivos para o seu processo de ressignificação como educadora. Ao longo do diálogo travado, são apresentadas questões relacionadas ao atual modelo educacional, muito vinculado ao Instrucionismo, que parece não corresponder à s demandas da juventude e que tem cooperado para que ela se afaste da escola. Também são discutidos conceitos alinhados a uma Educação para a Liberdade e Pedagogia Engajada, conforme as proposições de Freire (1991 e 1996) e hooks (2013), a Pedagogia da Presença, de Costa (2001) e a perspectiva do professor como intelectual transformador, segundo Giroux (1997).
Palavras chave: Pedagogia Engajada, Educação para a liberdade, Professores como intelectuais transformadores.
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