As associações religiosas leigas e o bispado de Mariana:
normas e vivências nas Minas setecentistas
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v6i11.11012Resumo
O artigo propõe algumas considerações sobre o universo das irmandades na Capitania de Minas Gerais durante o período colonial, com o intuito de levantar algumas reflexões sobre a religiosidade mineira. Entretanto, para além de uma visão institucional que abarcaria as fontes confrariais oficiais, tratando de suas funções, organização e dinâmica interna, buscamos aqui outro ponto de observação, fornecido pelas visitas pastorais e requerimentos enviados à Coroa através do Conselho Ultramarino e da Mesa da Consciência e Ordens. Nosso objetivo é visualizar as impressões das autoridades civis e eclesiásticas sobre a religiosidade vivenciada e o papel desempenhado pelas associações leigas na sociedade Setecentista mineira.
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