Definindo a ordem e a margem:

ideal de feminilidade e de masculinidade na Polícia Militar em 1979

Autores

  • Andréa Mazurok Schactae Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de História e Mestrado em História; Faculdades Integradas de Itararé (FAFIT); pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da UFPR.

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v3i5.10833

Resumo

O artigo apresenta uma reflexão sobre a(s) feminilidade(s) e a(s) masculinidade(s) na Polícia Militar do Paraná, no ano de 1979, a partir de um estudo de caso. A análise de um processo de transgressão disciplinar, no qual figura como transgressores uma agente da Polícia Feminina e um Oficial da PMPR, é norteada pela categoria gênero e pelo conceito de masculinidade hegemônica. A análise indica que a relação entre a punição e a vigilância constitue as fronteiras entre a ordem e a transgressão, na Polícia Militar do Paraná, as quais são orientadas pela legislação e pela subjetividade dos agentes.

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Biografia do Autor

Andréa Mazurok Schactae, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de História e Mestrado em História; Faculdades Integradas de Itararé (FAFIT); pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da UFPR.

Andrea Mazurok Schactae possui graduação em História pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1999), mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (2003) e doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná (2011). Atualmente é pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da Universidade Federal do Paraná e professora nas Faculdades Integradas de Itararé, no Departamento de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e no Programa de Pós-Graduação em História dessa mesma instituição.

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Publicado

2015-12-21

Como Citar

Schactae, A. M. (2015). Definindo a ordem e a margem:: ideal de feminilidade e de masculinidade na Polícia Militar em 1979. História, histórias, 3(5), 95–110. https://doi.org/10.26512/hh.v3i5.10833