A centralidade da periferia.

Prata, contrabando, diplomacia e guerra na região platina (1680-1806)

Autores

  • Nuno Gonçalo Monteiro Universidade de Lisboa
  • Pedro Cardim Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v1i1.10705

Resumo

O artigo pretende analisar as dinâmicas e relações dos vários agentes envolvidos nos conflitos decorrentes da exploração da prata e das relações comerciais da região platina. Entende-se que estudar os conflitos a partir da dualidade Portugal e Espanha não é suficiente para explicar a complexidade daquele cenário, tendo em vista que ambos comportam-se de forma heterogênea, e que havia outras nações, como Inglaterra, França e Holanda que também tinham interesses no Rio da Prata. Pretende-se ainda analisar a razão pela qual a coroa portuguesa estima esse território a ponto de criar uma praça militar na América espanhola, fugindo totalmente ao modelo adotado no Atlântico, e que tinha como função não só proteger as navegações portuguesas no Rio da Prata, mas, sobretudo, o comércio ilícito.

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Publicado

2013-08-07

Como Citar

Monteiro, N. G., & Cardim, P. (2013). A centralidade da periferia.: Prata, contrabando, diplomacia e guerra na região platina (1680-1806). História, histórias, 1(1). https://doi.org/10.26512/hh.v1i1.10705