Uma mordida com sotaque portenho:

Cosa de negros, de Santiago Vega

Autores/as

  • Luciene Azevedo

Resumen

O texto pretende identificar na literatura de Santiago Vega um olhar etnográfico atento a seu entorno, mas precavido contra os perigos simplificadores do engajamento político da prática artística. Assim, a ficção do autor se esforça por anular as formas de populismo, driblando a identificação do outro como vítima através da apropriação polifônica que delata a violência cultural e reinventa uma posição de resistência.

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Citas

CUCURTO, Washington. Cosa de negros. Buenos Aires: Interzona, 2006. [Ed. original: 2003. Ed. brasileira: Trad. de André Pereira da Costa. Rio de janeiro: Rocco, 2006.].

BELLOC, Bárbara. “Apuntes sobre el realismo atolondrado”, entrevista com Cucurto em Radar Libros. 26 jun. 2003.

DÃAZ, Valentín. Resenha de Cosa de negros, na revista eletrônica La Máquina Excavadora, mar. 2004.

FOSTER, Hal. The return of the real: the avant-garde at the end of de century. Cambridge (MA): The Mitt Press, 1996.

SCHETTINI, Ariel. Resenha de Cosa de negros, em Radar Libros, 20 abr. 2004.

Publicado

2011-01-07

Cómo citar

Azevedo, L. (2011). Uma mordida com sotaque portenho:: Cosa de negros, de Santiago Vega. Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, (30), 79–87. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/9138

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Sección

Sección Temática