A NARRATIVA E O COMBATE INTERNO DO GUERREIRO, EM “PORTÕES de Fogo”, DE STEVEN PRESSFIELD COMO JOGOS DE LUZES E SOMBRAS ”“ UMA LEITURA JUNGUIANA
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v8.n1.2018.09Palabras clave:
Arquétipo do Guerreiro, Sombra, Masculino maduro, Psicologia e Literatura, Inconsciente e escritaResumen
O sentido da análise que se propõe é o de estabelecer como elemento formal uma estética de jogo de luzes e sombras, tanto quanto à escolha da narrativa da obra em foco, elaborada por múltiplos pontos de vista, quanto ao combate interno do guerreiro, sendo este um arquétipo em luta com sua sombra, em processo de amadurecimento psíquico. Para tanto, utilizou-se do romance histórico: Portões de Fogo, de Steven Pressfield, uma narrativa do sacrifício dos Trezentos de Esparta e seus aliados, contra a invasão persa, na Batalhadas Termópilas de 480 de antes de nossa Era, com o objetivo de se buscar traços da evolução de espartanos, entendidos neste trabalho como manifestação do que os pós-junguianos Robert Bly, Robert Moore e outros, chamaram de arquétipo do masculinomaduro. Uma leitura junguiana a partir de vestígios do inconsciente na escrita.