KOMBOIO, KOMBEIRO... DOIS ANOS DE VIDA, MUITO A PENSAR, MUITO A CRIAR!
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v3.n2.2013.04Resumo
Antes mesmo de sua primeira aparição oficial, na exposição Aberto Brasília (2011), Komboio tem feito parte da cidade de Brasília. Na área externa do Museu Nacional, improvisadamente em um festival de música semanas antes de surgir no Centro Cultural Banco do Brasil no primeiro dia do Aberto[1], ou ainda, depois que a exposição acabou, no terreno da Universidade de Brasília (UnB), sede quase oficial do coletivo de artistas que deu origem a esta obra: Corpos Informáticos[2]. Komboio (2011) passeou e surfou pela cidade também, e não duvido que tenha até saído de Brasília em busca de novas experiências... Mas o que diz - Komboio? Essa obra que fica aqui e ali, passeia e que pode até ter experiências fora da cidade onde nasceu...
[1]http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2011/06/24/interna_revista_correio,258370/assim-bem-ccbb.shtml