ENTREVISTA COM JOSEF FRÜCHTL: FILME E FILOSOFIA
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v3.n2.2013.05Resumo
Josef Früchtl é considerado parte da terceira geração da Escola de Frankfurt [1]. É autor, além de muitos artigos publicados em jornais, revistas e periódicos, dos seguintes livros: Mimesis - Konstellation eines Zentralbegriffs bei Adorno (Königshausen & Neumann,1986) ”“ (Mímesis ”“ constelação de um conceito central em Adorno); Aesthetische Erfahrung und moralisches Urteil. Eine Rehabilitierung (Suhrkamp, 1996) ”“ (Experiência estética e juízo moral. Uma reabilitação); Das unverschämte Ich. Eine Heldengeschichte der Moderne (O Eu impertinente. Uma história heroica da modernidade) [2]. Seu livro mais recente é Vertrauen in die Welt: eine Philosophie des Films [3] (Confiança no Mundo. Uma Filosofia do filme). Atualmente, Früchtl é professor da Faculdade de Filosofia e Artes da Universidade de Amsterdã, na Holanda, após um período como professor da Universidade de Münster, na Alemanha. Foi presidente da Sociedade Alemã de Estética (Deutsche Gesellschaft für Ästhetik) e é co-editor da revista Zeitschrift für Ästhetik und Allgemeine Kunstwissenschaft.
[1] Josef Früchtl foi orientado inicialmente por Jürgen Habermas e Brigitte Scheer, da qual foi professor assistente na Universidade de Frankfurt.
[2] Este livro foi publicado originalmente pela Editora Suhrkamp em 2004 e traduzido para o inglês pela Stanford University Press em 2009 sob o título The impertinent Self. An heroic history of modernity. Cf. comentários a este livro na Revista Inquietude (www.revistainquietude.org)
[3] Vertrauen in die Welt : eine Philosophie des Films. München, Fink, 2013. Traduzido para o inglês Trust in the World. A Philosophy of Film.