O ESPAÇO NAS MEDITAÇÕES CARTESIANAS

Autores/as

  • Lucas Jordano de Melo Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v1.n2.2011.03

Palabras clave:

Espaço, Corpo, Arquitetura, Descartes

Resumen

O presente artigo pretende trilhar discussão sobre a arquitetura tomando como referência o pensamento de Descartes. A partir da problemática do conceito de Espaço, a filosofia cartesiana apontará, entretanto, para outras discussões, talvez até mais pertinentes, e revelará a fecundidade do não dito. A base bibliográfica é constituída, sobretudo, pelas Meditações, publicadas originalmente em 1641, mas também o anterior Regras para a Orientação do Espírito (1628), assim como o derradeiro livro oficialmente publicado em vida pelo filósofo, traduzido em português como As Paixões da Alma (1649). Será necessário entender minimamente as características e limitações do que Descartes conceitua como res extensa e res cogitans, a fim de posteriormente entender a afinidade entre elas com vista a um possível reflexo na relação da arquitetura com o homem que a cria.

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Cómo citar

Barbosa, L. J. de M. (2011). O ESPAÇO NAS MEDITAÇÕES CARTESIANAS. Revista Estética E Semiótica- RES, Revista Estética Y Semiótica, 1(2), 26–38. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v1.n2.2011.03