MODELO VIVO E ARTE ”“ TRADIÇÕES NA MODERNIDADE

Autores

  • Sergio Rizo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n2.2017.04

Palavras-chave:

Modelo vivo, Anatomia, Academias de arte, Modernismo, Desenho, Matisse, Picasso

Resumo

O papel da tradição e do ensino acadêmico no modernismo europeu, especialmente nas obras de alguns dos seus principais artistas, é um tema que não tem sido devidamente explorado nas pesquisas sobre arte. O artigo busca averiguar uma prática acadêmica fundamental, a do desenho do modelo vivo, no contexto da vida e da obra de Matisse e Picasso, dois representantes centrais e exemplares da vanguarda parisiense do início do século XX. Pretende-se ainda, com base na experiência do autor como professor de anatomia artística, abordar o ensino da anatomia e a sua relação com algumas obras referenciais do modernismo.

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Biografia do Autor

Sergio Rizo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília

Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade de Brasília (1979), mestrado em Fine Arts - Pratt Institute (1990), New York, como bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq e Doutorado em História pela Universidade de Brasília (2004). Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, desde 2012, atualmente é Chefe do Departamento de Projeto, Expressão e Representação. Integra o Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica do PPG-FAU. Lecionou no Departamento de Artes Visuais/ Instituto de Artes da Universidade de Brasília de 1991 até 2012. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Pintura, Desenho, Anatomia Artística e Teoria e História da Arte.

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Publicado

22-12-2017

Como Citar

Rizo, S. (2017). MODELO VIVO E ARTE ”“ TRADIÇÕES NA MODERNIDADE. Revista Estética E Semiótica, 7(2). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n2.2017.04

Edição

Seção

Artigos