O ESPAÇO SENSORIAL EM “DESVIO PARA O VERMELHO”

Autores

  • Carolina da Rocha Lima Borges Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v4.n1.2014.04

Palavras-chave:

Arte contemporânea, Estética, Cenário, Cromatismo, Sensorial, Percurso

Resumo

A presente análise da obra “Desvio para o Vermelho”, do artista brasileiro Cildo Meireles, privilegia uma visão estética por meio de um percurso, onde o sujeito/ observador passa a desenvolver sensações, visões e interpretações próprias na medida em que se apropria dos espaços. Entendemos que a interação entre obra e sujeito é única e pessoal, e que em composições como o “Desvio”, este passa a fazer parte da obra.

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Biografia do Autor

Carolina da Rocha Lima Borges, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília - UnB

Doutoranda em Estética e Semiótica pela FAU-UnB (orientador: Dr. Flávio Kothe), possui graduação e mestrado em Arquitetura e Urbanismo e é graduanda em Artes Visuais (IdA-UnB).

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Como Citar

Borges, C. da R. L. (2014). O ESPAÇO SENSORIAL EM “DESVIO PARA O VERMELHO”. Revista Estética E Semiótica, 4(1). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v4.n1.2014.04

Edição

Seção

Artigos