Bakhtin e ecolinguística: diálogos possíveis

Auteurs-es

  • Marta Maria Covezzi Universidade Federal de Mato Grosso
  • Márcia de Moura Gonçalves Universidade Federal de Mato Grosso
  • Simone de Jesus Padilha Universidade Federal de Mato Grosso

Mots-clés :

Estudos Bakhtinianos. Ecolinguística. Língua Francesa. LSF e Libras.

Résumé

Este texto apresenta parcialmente pesquisa doutoral que investiga a influência da língua francesa oralizada e da Língua Francesa de Sinais (LFS) na Língua Brasileira de Sinais. As análises do corpus serão fundamentadas nos conceitos dos estudos bakhtinianos buscando correlacioná-los a conceitos da Ecolinguística. Partindo da interação verbal, noção comum e basilar a ambas as teorias, apontamos a possibilidade de diálogo entre seus conceitos essenciais e complementares. Pretendemos, neste trabalho, demonstrar que esse encontro nos dará argumentos consistentes para as discussões sobre o trajeto sócio-histórico dos empréstimos linguísticos de origem francesa e esclarecimentos à constituição da Libras.

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Bibliographies de l'auteur-e

Marta Maria Covezzi, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Letras Português-Inglês pela Universidade Federal de Mato Grosso (1986), graduação em Letras Português-Francês pela Universidade Federal de Mato Grosso (1990) e Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (2003). É Professora Adjunto IV da Universidade Federal de Mato Grosso . Tem experiência na área de Letras, com ênfase no ensino de Língua Francesa e Estágio Supervisionado de Língua Francesa. Atualmente, é doutoranda em Estudos de Linguagens no PPGEL - UFMT, tem desenvolvido pesquisa doutoral visando desvelar o trajeto sócio-histórico dos empréstimos linguísticos de origem francesa na Libras. Faz parte do grupo de pesquisa REBAK/UFMT/CNPQ (Relendo Bakhtin) para aprofundamento do conhecimento das teorias bakhtinianas.

Márcia de Moura Gonçalves, Universidade Federal de Mato Grosso

Professora da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, Curso de Letras - Inglês. Doutoranda em Estudos Linguísticos pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem(PPGEL) da UFMT, estuda propostas teórico-metodológicas para o ensino de inglês em sala de aula mista, com alunos ouvintes e surdos. Tem experiência em formação de professores de línguas estrangeiras, tendo feito mestrado e especialização em Linguística Aplicada no PPGEL, UFMT, e tendo obtido , também, certificação em TESOL - Teaching English as a Second Language - pela Universidade da California, EUA. Atualmente tem interesse nos seguintes temas: estudos bakhtinianos, propostas curriculares para ensino de línguas estrangeiras, surdez e sala de aula inclusiva. Membro dos Grupos de Pesquisa CAPEs / CNPq : Rebak Sentidos (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4365366763627420) e Relendo Bakhtin (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6592717590954597).

Simone de Jesus Padilha, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Letras Licenciatura Plena Português/Inglês pela Universidade Federal de Mato Grosso (1988), mestrado em Educação Pública na Área de Linguagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (1997) e doutorado em Lingüística Aplicada aos Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica (2005). Atualmente é parecerista da Revista Polifonia (UFMT), da Revista Bakhtiniana e da Revista RevLEt, e Professora Associada da Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de Letras e Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase em Lingüística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: estudos bakhtinianos, avaliação de livros didáticos, ensino-aprendizagem de língua materna, professor de língua portuguesa, gênero do discurso e gêneros poéticos, olimpíada de língua portuguesa. É lider do Grupo "Relendo Bakhtin" - REBAK

Références

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Publié-e

2017-02-10

Comment citer

Covezzi, M. M., Gonçalves, M. de M., & Padilha, S. de J. (2017). Bakhtin e ecolinguística: diálogos possíveis. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 3(1), 160–171. Consulté à l’adresse https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/10745

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