Ecolinguística E antropologia do imaginário

Autores

  • Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto UFG/NELIM

Palavras-chave:

Ecolinguística; Aquisição de língua e imagem; Imaginário; Transdisciplinaridade.

Resumo

Diálogo entre Ecolinguística e imaginário é possível e desejável. A primeira é o estudo das relações entre língua e meio ambiente (natural, mental, social). O natural tem a ver com o lado biológico da linguagem e por ela existir para os humanos comunicarem entre si sobre o mundo. O mental se deve ao fato de a língua nascer, estar armazenada e processada no cérebro. O social é onde tudo é sancionado. Na Antropologia do Imaginário, vê-se que a imaginação é uma faculdade que se realiza inicialmente pela observação, percepção, memorização e reprodução das coisas do mundo natural. O imaginário é a modalidade pela qual cada indivíduo e cada cultura manifestam essa faculdade. A Antropologia do Imaginário de Durand se concentra no estudo das imagens mentais cristalizadas em signos, ícones ou símbolos. Essas afinidades entre as duas áreas vêm sendo estudadas na UFG, complementando o que se faz em Ecolinguística na UnB.

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Biografia do Autor

Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto, UFG/NELIM

Possui pós-doutorado em Linguística pela UNB, mestrado e doutorado em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente, é Professora Adjunto da UFG e coordenadora líder do Grupo de Pesquisa Nelim ”“ Núcleo de Estudos de Ecolinguística e Imaginário -, cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil do CNPq.

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Publicado

2022-03-23

Como Citar

Couto, E. K. N. N. do. (2022). Ecolinguística E antropologia do imaginário. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 8(1), 64–76. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/42493

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